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Eliminar erros antes de emissão da NF-e evita atrair a atenção do fisco

Com as constantes mudanças das regras do Sped, por meio de publicações de Notas Técnicas e novos pacotes de schema e layout, manter-se atualizado é um processo que demanda tempo. Reduzir esse esforço é determinante para o mercado atual

28/04/2014 09:22:14

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Eliminar erros antes de emissão da NF-e evita atrair a atenção do fisco

Projeto antigo e pioneiro do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) , a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) possui uma grande lista de rejeições e de possibilidades de erros e inconsistências. Essas pequenas infrações podem desde dificultar a emissão de um documento fiscal eletrônico, por meio das rejeições, que fazem o documento retornar pelo validador da Sefaz, até a geração de multas, caso a nota seja emitida e transmitida para a Sefaz com erros graves, que podem ser considerados passivos fiscais no momento de uma fiscalização.

Com as constantes mudanças e atualizações das regras do Sped, por meio de publicações de Notas Técnicas e novos pacotes de schema e layout, manter-se atualizado é um processo difícil e que demanda tempo. Se considerarmos um cenário de uma empresa que emite mais de um documento fiscal eletrônico, esse cenário piora exponencialmente, uma vez que todos os documentos sofrem com as mudanças constantes. Desde a NF-e, projeto mais antigo do Sped, até o Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônico (MDF-e), que foi lançado no ano passado.

Por isso, contar com ferramentas que possibilitam um processo facilitado e que não gere custos extra, tanto para o desenvolvedor do software, quanto para a empresa que emite o documento fiscal eletrônico, pode ser fundamental neste momento. Segundo Augusto dos Santos, Consultor Tributário e Fiscal da TecnoSpeed, retificações podem atrair a atenção do fisco. “Essas obrigações acessórias que, em geral, são elaboradas e enviadas pelas contabilidades ao fisco, são muitas vezes como notas promissórias assinadas por procuração, que quase sempre é concedida pelo emitente titular (o empresário), que nem sabe do que se trata e, por causa de algumas informações inconsistentes ou inexatas, pode leva-lo a uma inscrição direta na Divida Ativa se não houver uma atuação precisa e a tempo de sanar os erros”, conta.

Para reduzir esse tipo de risco, aplicações que validem as informações de forma automatizada, como um auditor fiscal, antes da emissão dos documentos fiscais eletrônicos, implementados diretamente no ERP, pode reduzir e até eliminar completamente esses riscos. É uma combinação direta de conhecimento e tecnologia, que pode trazer diversos benefícios a todos os envolvidos no processo. Pensando nessa facilidade e tendo o conhecimento necessário, a TecnoSpeed integrou ao Componente NFe toda a base de conhecimento e a tecnologia do Auditor Fiscal NFe, que deixou de ser um componente separado, para se tornar uma aplicação integrante do componente da Nota Fiscal Eletrônica. Este recurso estará disponível em breve para novas aquisições do componente e upgrades.

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