O diagnóstico de recessão na economia nacional dada por alguns especialistas é eminente. Inflação batendo a meta, baixo consumo e produtividade são um dos alarmes que demonstram que alguma coisa está errada. E, apesar de algum acalanto, advindo nas recentes notícias de aumento da atividade industrial se faz necessária nosso alerta.
Não que estejamos à beira de uma crise, tal qual a da Argentina ou dos EUA em 2008, mas a cautela se faz necessária. E nesses momentos, mais do que nunca é necessário observar o mundo à sua volta e checar as possibilidade e ferramentas oferecidos.
De acordo com Robert Kiyosaky, autor do best-seller internacional Pai Rico, Pai Pobre “Os ricos são ricos porque enxergam oportunidades aonde ninguém mais consegue vê-las”. E isso tem sentido quando o grande empresário consegue ser, diante das crises, o ponto fora da curva.
Ao se esquivar do pessimismo gritado a plenos pulmões pela opinião geral, muitas vezes e com prudência, surgem das cinzas da economia destroçada novos ricos. E para isso, é necessário ser muito criativo.
E para fim de esclarecimento, para ser criativo não basta sentar e esperar alguma inspiração divina. Na verdade, para criar é necessário que haja mais transpiração do que julga o senso comum. Mas não estamos falando o sentido literal da palavra.
Na verdade, como muito bem definiu o jornalista e escritor Arthur Koestler, “a criatividade é um tipo de processo de aprendizagem em que o professor e o aluno se encontram no mesmo indivíduo". Isso quer dizer que para aguçar a criatividade, o profissional tem que ser um eterno aprendiz, buscando sempre obter conhecimento e informação.
Cientificamente falando, quanto mais informação adquirida pelo sujeito, mais facilmente ocorrerão sinapses entre os neurônios, gerando maior possibilidade de ideias. E consequentemente, o profissional terá mais chance de encontrar oportunidades onde outros verão apenas adversidades.
