Muito têm se falado e divulgado através da mídia a CRISE política, financeira, econômica, nunca uma palavra esteve tanto em evidência no nosso dia a dia como agora.
Empresas reduzindo números tendo como base fatores de salários no momento de cortar o tão chamado “custos e despesas com pessoal”, mas enfim, meu objetivo nesse breve artigo não é julgar as escolhas que fazem as empresas, mas sim destacar um ponto fundamental dentro das empresas que tenho percebido.
A CRISE na GESTÃO DE LÍDERES E PESSOAS, uma palavra que também está sendo muito falada e sinceramente muito pouco praticada, conhecida e explorada dentro das empresas.
As empresas até tentam através de seus discursos destacar a missão e os valores da empresa para que todos os funcionários possam gravar.
Infelizmente tem percebido -se que a realidade das empresas não difere tampouco da conjuntura atual que há décadas presenciamos, num país onde inúmeras leis são sancionadas, porém, não são postas em prática, então fico me perguntando será a cultura do nosso país, “daquele jeitinho brasileiro”.
Julgamos tanto os nossos políticos em estar defendendo seus próprios interesses e nas empresas também não é assim?
Cada gestor não está preocupado apenas com os resultados e metas do seu departamento?
São esses os questionamentos que temos que analisar, porém, o que tenho percebido é a carência das empresas em formar lideres para jogar no mesmo time, o que se vê são gestores ganhando salários altíssimos que fingem jogar no mesmo time e quando se tem um jogador mais OUSADO, o mesmo é desclassificado por sua conduta por simplesmente fazer o que o gestor ganha para fazer o seu trabalho e não o faz e com o ego ofendido desmotiva o funcionário ousado.
Infelizmente, o problema não está apenas no nosso cenário político, mas sim impregnada em nós, dentro das empresas de uma forma tão sutil que os próprios executivos sequer têm conhecimento, pois pensam que seus gestores estão jogando no mesmo time.
E afinal, na sua empresa estão todos jogando no mesmo time ?