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Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 9 anos Quinta-Feira | 22 janeiro 2015 | 10:24

Bom dia a todos.... segue abaixo grande notícia.... o problema é que teremos que utilizar a tabela vigente e depois corrigir as eventuais diferenças...

Dilma veta trecho de MP que corrigia em 6,5% tabela do Imposto de Renda
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Publicado por Wagner Francesco e mais 1 usuário - 1 dia atrás
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A presidente Dilma Rousseff vetou o trecho de uma Medida Provisória que corrigia em 6,5% a tabela do Imposto de Renda de pessoas físicas. A correção havia sido aprovada em dezembro pelo Congresso, mas o governo queria que o índice fosse menor, de 4,5%. O veto foi publicado na edição desta terça-feira (20) do "Diário Oficial da União".

Se a lei tivesse sido aprovada, pessoas que ganham até R$ 1.903,98 ficariam isentas de Imposto de Renda. Atualmente, o teto de isenção é de R$ 1.787,77. O reajuste de 6,5% seria aplicado também nas demais faixas da tabela.

Na justificativa para o veto, a presidente escreveu que a medida traria renúncia fiscal, ou seja, menos pessoas pagariam o imposto, sem indicação de meios para compensação.

A correção da tabela era uma das promessas na campanha à reeleição de Dilma, mas possivelmente o reajuste seria mantido em 4,5%. Ainda durante o período eleitoral, uma medida provisória, a MP 644, que tratava do assunto, perdeu a validade.

Com a sanção imposta pela presidente, o governo deve insistir na correção de 4,5%, que equivale ao centro da meta oficial de inflação. O índice é menor que a inflação registrada em 2014, quando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 6,41%.

O ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, que nesta terça tomou café da manhã com jornalistas, comentou o veto da presidente. Ele disse que a tendência é o governo enviar ao Congresso nova MP.

"O governo anunciou sua disposição que é o que cabe dentro do espaço fiscal que temos hoje, em um reajustamento em 4,5%. O Congresso mudou para 6,5%. Mas isso sempre foi assim. […] Sempre tem alguém que diz que o reajuste pode ser melhor. O espaço fiscal que temos é 4,5%, e o governo tende a encaminhar uma nova MP ao Congresso pedindo reajuste de 4,5% na tabela do IR, por agora, nos próximos dias, com certeza", afirmou o ministro.

Fonte: Jus Brasil

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Bruno

Bruno

Ouro DIVISÃO 1, Contador(a)
há 9 anos Quinta-Feira | 22 janeiro 2015 | 10:42

A regra é trabalhar com a ultima tabela disponível e se atualizar os 4,5% com caráter retroativo aí sim calcular a diferença.

Isso é mais uma das "brincadeiras" que o governo apronta com a classe contábil, pois "soltam" MPs a hora que bem entendem e fazem nós contadores refazermos trabalho levando em conta que quase não temos obrigações e prazos a serem cumpridos.

Outro ponto é que sabem que somos seus principais funcionários e arrecadadores e que o alto escalão da classe contábil é intimamente ligado ao governo e não organizam um manifesto contra estas "brincadeiras" que o governo nos proporciona, daí fica a bagunça que está.

Quem é novo na área se acostume pois os mais antigos estão cansados de ver e até acham normal essas atitudes do governo.

Bruno
Consultor Tributário

"O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas."
Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 9 anos Quinta-Feira | 22 janeiro 2015 | 12:17

É Bruno, você está correto.. eu para falar a verdade fazem 32 anos que atuo na área contábil e já estou cansado disto... Quanto ao CFC, CRC, nem falo mais nada, já que eles não estão nem aí para nós.. o que eles querem é apenas cobrar a anuidade......


Sds

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