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Agora como presidente definitivo, Temer destaca urgência de reformas previdenciária e trabalhista

Após concluído o processo de impeachment da então presidente da República Dilma Rousseff, e empossado como novo presidente nacional, Michel Temer falou sobre a urgência em se fazer uma reforma trabalhista e da Previdência.

02/09/2016 14:36:25

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Agora como presidente definitivo, Temer destaca urgência de reformas previdenciária e trabalhista

Durante pronunciamento feito para todo o país por rádio e televisão, ele disse que a reforma previdenciária deve ser feita para assegurar que a aposentadoria continue a ser paga. “Para garantir o pagamento das aposentadorias, teremos que reformar a Previdência. Sem reforma, em poucos anos o governo não terá como pagar os aposentados“, disse.

“Nosso objetivo é garantir um sistema de aposentadorias pagas em dia, sem calotes e sem truques. Um sistema que proteja os idosos, sem punir os mais jovens”, prosseguiu.

Durante os três meses em que Temer esteve como presidente interino, um projeto de reforma da Previdência foi elaborado. O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse, inclusive, que o governo já tem essa reforma praticamente pronta. Porém, não há prazo para quando ela será encaminhada ao Congresso.

Reforma trabalhista

Já no que diz respeito à reforma trabalhista, o presidente entende que essa é a saída para confrontar o desemprego no Brasil. “Para garantir os atuais e gerar novos empregos, temos que modernizar a legislação trabalhista. A livre negociação é um avanço nessas relações”.

Nesse caso, entretanto, há um prazo. Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, a proposta para essa reforma será encaminhada para o Congresso Nacional durante a primeira quinzena de dezembro.

Além disso, há a possibilidade de que a proposta de reforma trabalhista inclua em seu texto duas novas modalidades de contrato de trabalho.

Por fim, Temer também destacou a criação de uma proposta de teto para os gastos públicos como uma medida tomada por seu governo para reduzir despesas.

“O governo é como a sua família. Se estiver endividada, precisa diminuir despesas para pagar as dívidas. Por isso, uma de nossas primeiras providências foi impor limite para os gastos públicos. Encaminhamos ao Congresso Nacional uma proposta de emenda constitucional com teto para as despesas públicas”, aponta. “Nosso lema é gastar apenas o dinheiro que se arrecada”, completa.

Fonte: Grupo Skill

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