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Auxílio Emergencial: liberado o saque para nascidos em julho

O benefício foi depositado em 24 de maio, mas permitia apenas movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem.

10/06/2021 11:30:01

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 Auxílio Emergencial: liberado o saque para nascidos em julho

 Auxílio Emergencial: liberado o saque para nascidos em julho Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Trabalhadores nascidos em julho e que estão cadastrados no Auxílio Emergencial 2021 podem sacar o benefício a partir desta quinta-feira (10). O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 24 de maio. 

De acordo com o calendário de saques divulgado pelo governo e pela Caixa, a terceira parcela poderá ser sacada a partir de 27 de julho e a quarta a partir de 27 de agosto.

Além do saque, está permitido também a transferência para uma conta-corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Beneficiário que tiver alguma dúvida sobre o auxílio, deve entrar em contato com a Caixa pela central telefônica 111, que funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h, ou consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

Auxílio Emergencial será prorrogado

Na terça-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o auxílio emergencial será prorrogado por pelo menos mais dois meses. Previsto para terminar em julho, o benefício será estendido até setembro, mas esse período ainda poderá ser ampliado, caso a vacinação da população adulta não esteja avançada. 

“O presidente Jair Bolsonaro é quem vai decidir o prazo. Primeiro, esses dois ou três meses, e então devemos aterrissar em um novo programa social que vai substituir o Bolsa Família”,  disse.

Segundo Guedes, os recursos para a prorrogação do auxílio serão viabilizados por meio de abertura de crédito extraordinário. Atualmente, o custo mensal do programa, que paga um benefício médio de R$ 250 por família, é de R$ 9 bilhões. 

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas, R$ 150.

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