Abstract: The administration of a company rotates around money. From the moment that it's administrators possess the control of all the whole operations, the management of the invested capital becomes easier. As the partners want increase them wealth, the profit becomes the target of the operations. The improvement from the administration of the available capital of a company can assist it in the sense of maximize this wealth, identifying the weakness and the strong points. Through the identification of the existing problems in the politics' administration of the cash, the it's flow can be improved with the assist of the financial administrator, for that him can show to the proprietors and shareholders where to seek the resources, and even, where invest the resources that could be remaining in the company. This task of the financial administrator needs a good knowledge in all areas of the company, as well as the payments forecasts and identified must be identified on time, in order to search resources from outside the company, when necessary.
Palavras-Chave: Caixa, administração, financeira, fluxo, empresa.
Key-Words: Cash, administration, financier, flow, company.
1. Introdução
Todas as operações, sejam elas de uma empresa ou de uma pessoa física, devem
possuir um controle. Este controle refere-se a tudo o que for saída ou entrada
de caixa, em função de que "toda a administração do ativo é importante, pois
deve ter em mente os objetivos simultâneos da administração financeira: liquidez
e rentabilidade" (ZDANOWICZ, 1992). Assim, sem um controle eficaz dentro de uma
organização, a avaliação da atividade se torna difícil, não possuindo
informações sobre a rentabilidade e sobre o grau de liquidez da empresa.
Estes controles são elaborados a partir de relatórios internos que subsidiam os
administradores na tomada de decisões. É através deles que são identificados os
pontos fortes e fracos existentes na empresa, bem como as decisões que envolvem
investimentos e financiamentos. Conforme Zdanowicz (1992) "o fluxo de caixa é o
instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar,
coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um
determinado período".
Esse controle é útil tanto quando a empresa está crescendo e aumentando suas
atividades quanto no momento em que apresenta prejuízo, tornando mais fácil a
visualização de problemas que estão levando a esse prejuízo, pois segundo
Zdanowicz (1992) "é fundamental que o administrador financeiro saiba gerir
corretamente os recursos alocados na massa patrimonial ativa da empresa [...] e
independente do porte: micro, pequena, média ou grande empresa". Assim, a
administração financeira ganha importância no sentido de auxiliar os
administradores a tomarem decisões, tanto no que se refere aos financiamentos
(qualquer busca de recursos), quanto a investimentos (aplicação destes
recursos).
Embora o controle de fluxo de caixa seja imprescindível na administração, ele
não é tudo, pois podem existir alguns imprevistos que venham a alterá-lo. Para
Santos (2001) "o planejamento de caixa não é uma atividade fácil, pois lida com
grande dose de incerteza".
Para Zdanowicz (1992), "o administrador financeiro deve estar preparado para
rever seus planos, caso algum problema econômico-financeiro imprevisto venha a
perturbá-lo". Portanto, deve existir um direto relacionamento entre o
administrador financeiro e os demais departamentos da empresa, para que o mesmo
saiba das saídas de caixa necessárias a cada departamento, programando os
pagamentos.
2. Conceito e importância do Fluxo de Caixa
A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo
de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na
gestão empresarial. A administração financeira "é a arte e a ciência de
administrar os recursos financeiros para maximizar a riqueza dos acionistas"
(LEMES, RIGO, CHEROBIM, 2002). Dessa forma, pode-se dizer que em todas as
empresas deveria existir o controle rígido de caixa.
Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa
flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. Contanto que as
informações sejam reais e representem a situação da empresa no momento em que
são levantadas, o administrador possui uma ferramenta importante em seu
trabalho.
A partir de um fluxo de caixa projetado a empresa possui uma ferramenta
importante aos administradores para a tomada de decisões. Após o levantamento
dos dados extraídos de cada departamento da empresa, os mesmos são tabelados
para formar o fluxo projetado. Com base em períodos anteriores é possível
projetar as receitas e as despesas que irão acontecer no período projetado.
Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com
o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso
faz com que sejam alterados os dados para o período projetado.
Como o sócio espera rentabilidade sobre seu capital investido, uma operação que
traga risco para a empresa, pode comprometer o resultado de tal período e até
mesmo do futuro da empresa. Sem a análise do risco e da rentabilidade, não se
prevê qual resultado o investimento pode trazer. Antes de cada operação, é
preciso analisar os fatores que influenciam a mesma, identificando os pontos
fortes e fracos e qual o rendimento que tal operação irá trazer.
Para Zdanowicz (1992) "o fluxo de caixa é o instrumento de programação
financeira, que corresponde às estimativas de entradas e saídas de caixa em
certo período de tempo projetado". Com essa estimativa a organização das
finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o
que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos
com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da
empresa.
O principal objetivo do fluxo de caixa é
dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que
são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que
representam o grau de liquidez da empresa. (ZDANOWICZ, 1992, p. 38)
Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao
administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da
mesma e o que gera o lucro.
3. Políticas de Administração do Fluxo de Caixa
Segundo Lemes, Rigo e Cherobim (2002) "a gestão do caixa é a atividade da
administração financeira que objetiva a otimização dos recursos financeiros,
integrada às demais atividades da empresa". Assim, a boa administração do caixa
depende da harmonia entre as saídas e entradas, sendo que pode haver sobras e
faltas de dinheiro, que obrigará o administrador financeiro a buscar soluções
para resolver situações dessa natureza.
O ciclo de caixa "é o período em que os recursos da empresa foram utilizados
para o pagamento dos bens e/ou matérias-primas até o recebimento pela venda do
produto acabado resultante" (LEMES, RIGO e CHEROBIM, 2002). Assim, o ciclo de
caixa depende das políticas que são adotadas pela empresa e estas devem ser
estabelecidas conforme a necessidade e de acordo com as demais políticas
internas.
Ainda, de acordo com Lemes, Rigo e Cherobim (2002), existem formas para melhorar
o ciclo de caixa da empresa, tais como:
a) redução do tempo de compensação da cobrança: nesse caso é necessário
que o administrador procure minimizar o tempo que ocorre entre o pagamento feito
pelo cliente e a efetiva disponibilização do mesmo ao caixa da empresa;
b) ampliação do tempo de pagamento: essa técnica tem como objetivo o
aumento do prazo para pagamento o máximo possível, para que se ajuste com as
entradas de caixa de forma a não deixar obrigar o administrador a buscar
recursos fora da empresa a custos mais altos;
c) redução dos prazos de processamento administrativo: visa acelerar o
processo da entrada de cheques na tesouraria e a posterior utilização dos
mesmos, através de depósitos bancários;
d) a aceleração da cobrança de valores a receber: possui como objetivo
principal acelerar o recebimento dos clientes, mediante descontos pelo pagamento
no prazo ou antecipadamente;
e) uso de meios eletrônicos: com a modernização do sistema bancário, hoje
as agências são mais eficientes facilitando o trabalho dentro das empresas
através da comunicação e agilização do processo de recebimento;
f) as melhores formas de cobrança: existem várias formas de cobrança que
podem ser estudadas e adaptadas para melhorar a eficácia do processo de
recebimento e de cobrança dos valores a receber;
g) ajustamento conveniente dos vencimentos: as despesas que são
provisionadas devem ser ajustadas de acordo com o período em que o fluxo de
caixa é favorável, através de negociações para definição das datas de pagamento.
Algumas empresas costumam trabalhar com saldos mínimos em função de o capital
circulante ser insuficiente. Para determinar o saldo mínimo de caixa de uma
empresa, segundo Lemes, Rigo e Cherobim (2002), devem-se levar em consideração
os seguintes aspectos:
a) peculiaridades de cada setor de atividade: isso se refere aos "usos e
costumes" utilizados no setor, como por exemplo, vender a prazo;
b) previsibilidade das entradas e saídas de caixa: através de um
orçamento de caixa é possível prever as entradas e saídas mais próximas da
realidade da empresa, através o conhecimento sobre suas operações;
c) exigências de reciprocidade bancária: por meio de negociações com as
instituições financeiras, devem-se buscar as alternativas que proporcionem as
menores tarifas financeiras para a empresa, e que tragam resultados positivos
para as cobranças.
d) capacidade de captar recursos próprios ou de terceiros: uma situação
financeira equilibrada contribui para a empresa na hora de buscar recursos junto
à instituições financeiras, sendo que estas acompanham a vida da empresa de
perto.
4. O Capital de Giro e o Fluxo de Caixa
A administração do capital de giro é uma ferramenta que preserva a vida da
empresa, pois "envolve um processo contínuo de tomada de decisões voltadas
principalmente para a preservação da liquidez da empresa, mas que também afetam
sua rentabilidade" (BRAGA, 1989). O capital de giro é, segundo Braga (1989), "os
recursos aplicados no ativo circulante, formado basicamente pelos estoques,
contas a receber e disponibilidades". Assim, as políticas internas na
administração do capital de giro irão definir o funcionamento interno da
empresa, pois estão relacionadas com a gestão dos ativos e passivos circulantes
(BRAGA, 1989).
O capital de giro também é conhecido como capital circulante líquido (CCL) e vem
a cobrir o descompasso entre os fluxos de pagamentos e recebimentos, sendo que
quanto maior for o CCL menor será o risco de insolvência da empresa. Também não
podemos dizer que se o CCL for alto a liquidez é boa, pois se este for
constituído, por exemplo, por estoques velhos e de difícil venda, a boa liquidez
será ilusória. Da mesma forma, um CCL baixo nem sempre representa uma situação
difícil, pois um supermercado, por exemplo, compra bastante a prazo, mas
consegue girar seus estoques rapidamente, a vista, podendo fazer aplicações com
este dinheiro no período que resta até o pagamento do fornecedor.
Conforme Martins e Neto (1985) o capital de giro "corresponde ao ativo
circulante de uma empresa", ou seja, o ativo circulante são os recursos que irão
financiar o ciclo operacional que vai desde a compra das matérias-primas até a
venda e o recebimento desta.
O capital circulante líquido pode ser obtido através da seguinte equação,
conforme Martins e Neto (1985):
CGL (CCL) = Ativo Circulante - Passivo Circulante
O prazo compreendido entre o intervalo de tempo da compra das mercadorias e o
recebimento da venda é conhecido como ciclo operacional, ou seja, esse período a
empresa investe em suas operações com o financiamento por parte dos
fornecedores. Já o prazo existente entre os pagamentos dos fornecedores e o
recebimento da vendas é conhecido como ciclo financeiro que, muitas vezes deve
ser financiado com o próprio dinheiro da empresa ou pela busca de recursos de
terceiros (BRAGA, 1989). Esse fluxo financeiro muitas vezes pode ser reduzido
por políticas internas que afetem a administração do capital de giro.
Existem políticas de gerenciamento do capital circulante que ajudam na sua
administração para que os recursos sejam distribuídos conforme sua necessidade.
De acordo com Lemes, Rigo e Cherobim (2002), são as seguintes políticas que
podem ser adotadas para o bom gerenciamento do capital de giro:
a) volume de investimentos necessários no total do capital circulante: as
políticas referentes aos investimentos devem ser rígidas para que a empresa
busque o melhor resultado com os menores recursos possíveis.
b) distribuição dos investimentos ao nível de caixa, valores a receber e
estoques: o administrador financeiro deverá levar em consideração o ramo de
atividade para definir como será distribuído o capital entre os ativos
circulantes;
c) como serão financiados os investimentos: o volume de investimentos
pode estar limitado à utilização de recursos próprios ou de terceiros, conforme
a possibilidade de captação.
5. O Controle Interno na Administração do Fluxo de Caixa
Para que as operações internas da empresa sejam feitas da maneira correta e para
o bom andamento das atividades, faz-se necessário que os controles internos
sejam eficientes para acompanhar todo o processo operacional, cada um em seu
departamento. Segundo o Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto
Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA), controle interno:
é o plano de organização e o conjunto ordenado dos métodos e medidas, adotados
pela empresa, para proteger seu patrimônio, verificar a exatidão e a
fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e
encorajar a adesão à política traçada pela administração"(ATTIE, 1992).
Para Attie (1992) "o controle interno é parte integrante de cada segmento da
organização e cada procedimento corresponde a uma parte do conjunto do controle
interno". Isso significa que cada departamento irá possuir seus controles
internos, visando sempre à eficiência máxima do setor, evitando erros e
possíveis fraudes que possam ocorrer. Esses controles servirão para levantar
informações precisas em cada área da empresa, no auxílio para a tomada de
decisões.
Estes controles internos facilitam a visualização de problemas e possíveis
fraudes que possam ocorrer quando da entrada de informações durante o exercício
das atividades da empresa. O controle interno faz parte da elaboração do fluxo
de caixa, pois se não houver controle sobre o saldo disponível da empresa,
dificilmente o fluxo de caixa terá os saldos corretos com as programações de
pagamentos e recebimentos. Segundo Attie (1995) "a revisão do controle tem a
finalidade de determinar qual a confiabilidade depositada no controle interno
(...)". Desta forma, o controle interno deve ser revisado para que se possa
confiar no mesmo.
Conforme Attie (1995) deve ser feita a contagem física do caixa com a presença
do responsável, verificando se a documentação é válida e se os processos estão
sendo feitos da maneira correta. Pode ser feita a contagem surpresa do caixa
para prevenir a encoberta de valores.
As contas bancárias devem ser cuidadosamente conciliadas para verificar se as
pendências são decorrentes de operações normais. Através do extrato bancário
pode ser feita a confirmação dos saldos e verificação dos lançamentos. Existem
também as aplicações financeiras, decorrentes das sobras de numerários com
período de resgate bem curto. A verificação das aplicações segue as mesmas
aplicações utilizadas na conferência de caixa, através do exame da documentação
que comprove as aplicações e resgates (ATTIE, 1995).
Outro aspecto importante se refere à administração das contas a receber, e tem
por objetivo:
a) determinar a sua existência e representatividade contra os devedores
envolvidos:
b) determinar se é de propriedade da companhia;
c) determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade
geralmente aceitos, em bases uniformes;
d) determinar a existência de restrições de uso, de vinculações em
garantida ou de contingências;
e) determinar que esteja corretamente classificada nas demonstrações
financeiras e que as divulgações aplicáveis foram expostas nas notas
explicativas (ATTIE, 1995).
Dentre os circulantes possuímos também o controle dos estoques que visa,
principalmente:
a) determinar sua existência, que poderá estar na companhia, em custódia
com terceiros ou em trânsito;
b) determinar se é pertencente à companhia;
c) determinar se foram aplicados os princípios de contabilidade
geralmente aceitos, em bases uniformes;
d) determinar e existência de estoques penhorados ou dados em garantia;
e) determinar que estejam corretamente classificados nas demonstrações
financeiras e que as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas
(ATTIE, 1995).
Estes são os principais controles que devem existir no ativo circulante. Outro
ponto que requer atenção é quanto às obrigações para com terceiros, ou sejam, os
passivos que devem ser pagos. Para o bom controle das contas do passivo
circulante, devem-se fazer as seguintes verificações:
a) determinar se são pertencentes à companhia;
b) determinar se foram utilizados os princípios de contabilidade
geralmente aceitos, em bases uniformes;
c) determinar a existência de ativos dados em garantia ou vinculações aos
passivos;
d) determinar se estão classificados nas demonstrações financeiras, e se
as divulgações cabíveis foram expostas por notas explicativas (ATTIE, 1995).
Ainda, segundo Attie (1992) as principais características de um bom controle
interno são:
a) plano de organização que proporcione segregação de funções apropriadas
das responsabilidades funcionais;
b) sistema de autorização e procedimentos de escrituração adequados, que
proporcionem controle eficiente sobre o ativo, passivo, receitas, custos e
despesas;
c) observação de práticas salutares no cumprimento dos deveres e funções
de cada um dos departamentos da organização;
d) pessoal com adequada qualificação técnica e profissional, para a
execução de suas atribuições.
Os principais controles internos que podem existir na tesouraria são, segundo
Hoji (2001): fluxo de caixa, disponibilidades, aplicações financeiras,
empréstimos e financiamentos, contas a receber, contas a pagar, talões de
cheques, cheques cancelados, cheques devolvidos, tarifas bancárias, fundos fixos
de caixa, cheques emitidos e não retirados.
6. Considerações Finais
O ponto importante da administração financeira é o fluxo de caixa. O mesmo deve
ser elaborado conforme a necessidade de cada empresa, buscando evidenciar a
atividade preponderante na empresa e seus efeitos na gestão financeira. Para uma
boa análise do fluxo de caixa previsto e realizado, conforme demonstrado, é
necessário que o administrador financeiro conheça todas as operações da empresa
e que cada departamento repasse as informações corretas para a elaboração do
fluxo de caixa.
A análise do fluxo de caixa leva os administradores a conhecerem a real situação
financeira de sua empresa, pois segundo Matarazzo (1995) "a demonstração do
fluxo líquido de caixa permite extrair importantes informações sobre o
comportamento financeiro da empresa". Daí a importância do fluxo para as
empresas. Podem ser extraídas informações, segundo Matarazzo (1995), como:
a) autofinanciamento das operações (compra, produção e vendas);
b) independência do sistema bancário de curto prazo;
c) gerar recursos para manter e expandir o nível de investimentos;
d) amortizar dívidas bancárias de curto e de longo prazo.
Isso demonstra a grande importância da elaboração do fluxo de caixa para as
empresas, sendo que em muitas delas, o fluxo é ignorado, fazendo com que, sem
ter controle das entradas e saídas de caixa, levem a empresa à falência.
Identificou-se o ferramental, modelos de fluxo de caixa que podem ser
implantados nas empresas necessitando, porém, que as informações repassadas ao
administrador financeiro estejam corretas e, representem a realidade da empresa.
A partir do momento em que as informações sejam corretas ou mais próximas da
realidade, é mais fácil a elaboração e a implantação do fluxo financeiro.
Assim, de modo que, com as informações em mãos, o administrador financeiro deve
colocá-las no fluxo de caixa de forma a evidenciar a atividade principal da
empresa e relatar aos administradores a situação para que sejam tomadas as
medidas mais corretas possíveis para a situação, em particular. Essa tarefa
exige do administrador financeiro um bom conhecimento e que saiba analisar a
atividade empresarial, buscando soluções para problemas, na busca da maximização
da riqueza da empresa.
Referências Bibliográficas
ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 1992.
BRAGA, Gilberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1989.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2001.
LEMES, Antônio Barbosa. RIGO, Cláudio Miessa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.
Administração Financeira: Princípios, fundamentos e práticas brasileiras.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MARTINS, Eliseu. NETO, Alexandre Assaf. Administração Financeira: as finanças
das empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1985.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. Abordagem básica e
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SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da pequena e média
empresa. São Paulo: Atlas, 2001.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e
controle financeiros. Porto Alegre: Sagra, 1992.
Marcia Lizot
Acadêmica do 5º ano do Curso de Ciências Contábeis
do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná,
Unidade de Pato Branco.