No cotidiano nos deparamos como situações que exigem determinadas habilidades que devemos ter ou aprimorar. Tais habilidades permitem que nos posicionemos diante do fato e tomemos a melhor decisão, caso contrário, a alternativa é recorrer ao auxílio de terceiros. Isso faz com que, muitas vezes, a qualidade da seja afetada de maneira negativa.
Profissionais de qualquer ramo de atividade devem estar preparados para os desafios diários, especificamente, quanto às questões técnicas. Posto que, em face, das mudanças constantes de Informações, a manutenção da atualização profissional é condição primordial para uma decisão tomada com qualidade. Mas não é isso que vemos no dia a dia.
Diversos profissionais, por deficiências técnicas, provocadas, em alguns casos, por receio do novo, faz com que estes acabem sentindo-se confiantes em decidir com base na opinião ou interpretação alheia. Quando deveriam se inteirar dos fatos e obter, primeiro, sua posição e posteriormente, cotejar com as demais.
Este processo traz um ganho substancial na escolha do melhor caminho. Visto que, quando o profissional se inteira dos acontecimentos, ele está imergindo na problemática e tem, a seu favor, o conhecimento da particularidade da qual sua empresa está inserida. Diferentemente de quando a opinião externa vem primeiro, ocorrendo a indução, do profissional envolvido no contexto, na opinião de quem não conhece bem o negócio ou a situação em pauta.
Entendamos como opinião externa, alheia ou de terceiros, aquela emanada pelo individuo que não está no contexto da decisão dentro ou fora da organização. Portanto, vale a ressalva quanto ao valor gerado por uma interpretação advinda Do Profissional Diretamente envolvido na problemática. Pois ele conhece, se bem qualificado, os detalhes que farão a decisão ser qualificada.
José Carlos de Jesus, Contador, MBA Controladoria, Finanças e Auditoria.