A junção entre as palavras “financial” e “technology” dá origem às conhecidas Fintechs. Em geral, são startups voltadas para o mercado financeiro e tem por objetivo oferecer soluções disruptivas, embasadas na tecnologia, para o mercado financeiro. Em outras palavras:
- Rompimento de paradigmas;
- Aproveitamento maximizado da tecnologia;
- Busca pela eficiência;
- Redução de custos operacionais;
- Priorização de disclosure.
Os consumidores estão absorvendo cada vez mais a cultura de mobilidade digital e com isto estão se tornando mais exigentes, querem mais facilidade, agilidade e confiabilidade. E com isto, observamos a migração de clientes de instituições tradicionais para instituições inovadoras.
Por outro lado, as Fintechs também atuam com as empresas que utilizam os serviços financeiros tais como: emissão de boletos, captação de recursos, gerenciamento financeiro, entre outros, estimulando, assim, o novo cenário econômico de empreendedorismo no Brasil.
Fintechs impactam no modus operandi do mercado financeiro tradicional
Fato é, que, o advento das Fintechs impactaram e impactam o modus operandi das instituições financeiras tradicionais.
As Fintechs estão revolucionando o mercado financeiro, e as instituições tradicionais se vêm pressionadas a se alinharem com a eficiência e eficácia da nova atuação.
Ora, relembremos a obra “A riqueza das Nações” de Adam Smith, em que a livre concorrência é indispensável para o funcionamento do sistema capitalista, o qual estamos inseridos, e é através dela que os produtores e prestadores de serviços aperfeiçoam as condições de competitividade, forçando-as ao constante aprimoramento de métodos, processos e sistema afim de criar condições mais favoráveis e soluções mais práticas aos consumidores.
Destarte, as instituições tradicionais possuem um novo caminho e uma nova tendência a seguir, podendo enxergar esta revolução no mercado financeiro como uma oportunidade ou como uma ameaça a sua continuidade.