
Humberto Dias
Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)Eh galera boa noite e sucesso pra agente no exame!!
Albert Einstein
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Humberto Dias
Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)Eh galera boa noite e sucesso pra agente no exame!!
Juliana Leite Mendonça Viana
Bronze DIVISÃO 5 , Assistente Financeiroqual questão q vcs acham se serão anuladas?
Karla Dodde
Bronze DIVISÃO 1 , Coordenador(a) Adm. FinanceiroEduardo,
Eu marquei opçao A. Pois na Demonst. do resultado abrangente entram os ganhos ou perdas q nao entram na DRE por motivos "macroeconomicos" (cambio, oscilaçoes do mercado financeiro, etc...)
Resultado do periodo 230.000 +
Ganhos na remensuraçao 30.000 -
Perdas derivadas de conversao 170.000 =
90.000
Bom, eu acho q acertei conf. o q estudei sobre DRA...rs
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasa 36 tenho certeza que é a C
confirmei com meu professor de tributária na faculdade hoje
e segue link: universotributario.com.br
o Gabarito extra oficial está incorreto
Vandison da Silva Sousa
Iniciante DIVISÃO 3 , Contador(a)Prezados,
Gostaria de trazer para discussão a questão 12 de Contador.
Pelo disposto no item 32 do CPC 15 (Combinação de Negócios) e considerando como base as mensurações realizadas na data da aquisição em conformidade com as exigências do referido pronunciamento, o adquirente deve reconhecer o ágio por rentabilidade futura (goodwill),determinado pela diferença positiva entre:
1) o valor justo da contraprestação transferida em troca do controle da adquirida somado ao valor das participações de não controladores na adquirida e, se houver, ao valor justo de alguma participação preexistente do adquirente na adquirida; e
2) 0 valor justo dos ativos identificáveis adquiridos liquido dos passivos assumidos.
Caso a diferença seja negativa (o valor dos ativos líquidos supera o montante da soma do valor da contraprestação ao transferida com o [code]valor de alguma participação preexistente e com o valor da participação dos não controladores), então, na data da aquisição o adquirente deverá reconhecer um ganho por compra vantajosa no resultado do período ("deságio") (item 34 do CPC 15).
A minha explanação está consubstanciada no Manual de Contabilidade Societária da Atlas.
Ao meu ver o gabarito correto para esta questão é a letra D - compra vantajosa de R$200.000,00 no resultado do período.
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasa 36 é a C, embora digam que não vejam o LINK de um artigo com procedência.
Lei Complementar nº 123/06, no § 3º do seu art. 18 estabeleceu a receita bruta utilizada para apuração da base de cálculo do Simples Nacional fosse à receita auferida no mês, ou seja, deve ser usado como regra o regime de competência.
Entretanto, no mesmo dispositivo ela permitiu o uso do regime de caixa, nas condições a ser regulamentadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.
O Comitê Gestor, por meio da Resolução CGSN nº 38/08, regulamentou a adoção do regime de caixa, opcionalmente, a partir da competência JANEIRO/2009.
No regime de competência, a receita bruta é apurada com base no valor do faturamento do mês, ou seja, com base na notas fiscais emitidas e/ou ainda nos serviços prestados, com ou sem emissão de documento fiscal. Assim, a apuração é fácil e objetiva.
No regime de caixa, a receita bruta ou base de cálculo é apurada com base nos valores efetivamente recebidos no mês, escriturados do livro caixa ou nas contas "caixa" e/ou "bancos" no livro razão. Também não é difícil, mas exige atualização da escrituração contábil, conciliação com os extratos bancários, controles de descontos de duplicatas, cheques devolvidos, cheques reapresentados, dentre outros.
Mayara Oliveira
Prata DIVISÃO 2 , Contador(a)Professor Alex,
O prof. Christian mudou o gabarito da questão 48, não sei se vc chegou a ver...
Alex Müller
Bronze DIVISÃO 3 , Professor(a)Galera, voltei. Tava dando uma olhada aqui na questão 39 e mesmo que direito Tributário não seja a minha área, o gabarito é a letra C. Por duas razões:
1) A CF em seu art. 150, III, c, afirma que é vedado à União antes de decorridos 90 dias da data em que seja publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Olhem lá no enunciado da questão. Ele falou que o IPI foi instituído? Ele diz que ele foi aumentado??? Não né, o enunciado fala em alteração, o que não necessariamente precisa ser um aumento, correto?
2) Mas ainda que fosse um aumento, a própria CF no art. 150, § 1º diz que o IPI, IOF e o II, constituem uma exceção ao princípio da anterioridade.
Eu achando que poderia estar viajando, liguei prum professor meu professor de Direito Tributário e ele me confirmou o gabarito de letra C. Ou seja, até já esverdeei lá no site.
Bom, essa galinha tá morte. Vamos para a próxima!!!
Humberto Dias
Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)Ricardo e qual é a fundamentação da questão 36?
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) ComprasProfessor alex e a 36 ?
a 36 é a C, embora digam que não vejam o LINK de um artigo com procedência.
Lei Complementar nº 123/06, no § 3º do seu art. 18 estabeleceu a receita bruta utilizada para apuração da base de cálculo do Simples Nacional fosse à receita auferida no mês, ou seja, deve ser usado como regra o regime de competência.
Entretanto, no mesmo dispositivo ela permitiu o uso do regime de caixa, nas condições a ser regulamentadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.
O Comitê Gestor, por meio da Resolução CGSN nº 38/08, regulamentou a adoção do regime de caixa, opcionalmente, a partir da competência JANEIRO/2009.
No regime de competência, a receita bruta é apurada com base no valor do faturamento do mês, ou seja, com base na notas fiscais emitidas e/ou ainda nos serviços prestados, com ou sem emissão de documento fiscal. Assim, a apuração é fácil e objetiva.
No regime de caixa, a receita bruta ou base de cálculo é apurada com base nos valores efetivamente recebidos no mês, escriturados do livro caixa ou nas contas "caixa" e/ou "bancos" no livro razão. Também não é difícil, mas exige atualização da escrituração contábil, conciliação com os extratos bancários, controles de descontos de duplicatas, cheques devolvidos, cheques reapresentados, dentre outros.
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprascara, meu professor de tributaria garantiu que pode ser usado tanto caixa quanto competencia, visando o mais vantajoso e achei esse artigo, infelizmente nao tenho a lei
Vandison da Silva Sousa
Iniciante DIVISÃO 3 , Contador(a)Complementando...
Caso a diferença seja negativa (o valor dos ativos líquidos supera o montante da soma do valor da contraprestação ao transferida com o valor de alguma participação preexistente e com o valor da participação dos não controladores), então, na data da aquisição o adquirente deverá reconhecer um ganho por compra vantajosa no resultado do período ("deságio") (item 34 do CPC 15).
A minha explanação está consubstanciada no Manual de Contabilidade Societária da Atlas.
Ao meu ver o gabarito correto para esta questão é a letra D - compra vantajosa de R$200.000,00 no resultado do período.
Eduardo
Bronze DIVISÃO 2 , Não InformadoProfessor Alex, mas o IPI se submete ao principio da anterioridade nonagesimal, ou nao?
Karla Dodde
Bronze DIVISÃO 1 , Coordenador(a) Adm. FinanceiroVandison, mas esse deságio só nao procede no caso de diferença na investidora?
No caso da questão, o valor menor estava na investida.
Eduardo
Bronze DIVISÃO 2 , Não InformadoKarla
Eu considerei so o lucro liquido do periodo
(-)perdas de conversão de demonstrações.
Mas eu não sei se esta correto isso que eu fiz.
Marquei a letra B.
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Compraso que vocês acham da 36?
vamos lá pessoal
Igor Prado
Prata DIVISÃO 1 , Não InformadoRicardo H. Righi
Eu não concordo q seja a C.
Jah dei minhas explicações em posts anteriores.
Mas respeito a sua opinião e de seu professor.
Eduardo
Bronze DIVISÃO 2 , Não InformadoNa 36 eu marquei a letra B.
Tânia
Iniciante DIVISÃO 5 , Não InformadoBoa Noite, a questão 46 coloquei B, mas há um site que diz que é a A, mas só consigo encontra a resposta A.
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasentao eu também achei que tinha errado sabe
tinha certeza que era apenas competencia
mais você viu no artigo
Karla Dodde
Bronze DIVISÃO 1 , Coordenador(a) Adm. FinanceiroPessoal, eu acho que a fundamentaçao da 36 é:
6.2.2 Formalidades da Escrituração
Mesmo se tratando de modelo simplificado de escrituração, os Princípios Fundamentais de Contabilidade devem ser observados, especialmente o Princípio da Competência, tendo em vista sua aplicação nos procedimentos de classificação e registro dos documentos. Verifica-se no dispositivo da norma que trata deste tema a indicação da NBC T 2, que disciplina a Escrituração Contábil com o destaque para que seja mantida a simplificação nos procedimentos. A saber:
4. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e em conformidade com as disposições contidas nesta norma, bem como na NBC T 2.1, NBC T 2.2, NBC T 2.3, NBC T 2.4, NBC T 2.5, NBC T 2.6, NBC T 2.7 e NBC T 2.8, excetuando-se, nos casos em que couber, as disposições previstas nesta norma no que se refere a sua simplificação.
5. As receitas, despesas e custos devem ser escriturados contabilmente com base na sua competência.
O que pode ser feito pelo regime de caixa é a tributaçao nas receitas, mas nao a escrituraçao.
Humberto Dias
Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)Bem Ricardo sua fundamentação é otima, porem a topicos atras me mostraram o contrário. Eu marquei a mesma resposta sua, e espero que estejamos certos.
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasimples Nacional: Regime de caixa ou de competência?
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A Lei Complementar nº 123/06 determinou que a receita bruta utilizada para apuração da base de cálculo do Simples Nacional fosse a receita auferida, quer dizer, utilizando-se o regime de competência, mas permitiu o uso do regime de caixa, nas condições que viessem a ser regulamentadas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.
O Comitê Gestor, através da Resolução nº CGSN 38/08, autorizou a adoção do regime de caixa, opcionalmente, a partir da competência JANEIRO/2009.
No regime de competência, a receita bruta é baseada no valor do faturamento, das notas fiscais. Assim, a apuração é fácil e objetiva.
No regime de caixa, a receita bruta é baseada na escrituração do livro caixa ou das contas "caixa" e "bancos" no livro razão. Também não é difícil, mas exige atualização da escrituração contábil, conciliação com os extratos bancários, controles de descontos de duplicatas, cheques devolvidos, cheques reapresentados, dentre outros.
A ME/EPP que exerce atividade comercial ou industrial se optar pelo regime de caixa não pode transferir crédito de ICMS para empresas não optantes pelo Simples Nacional, de acordo com o § 4º, inciso IV, da Lei Complementar nº 123/06.
Para efeito de preenchimento do DAS relativo ao mês de JANEIRO/2009, o aplicativo do PGDAS exige que a opção pelo regime contábil seja formalizada. Caso contrário, o documento não será emitido.
É verdade que o regime de caixa proporciona a redução no valor do imposto a pagar, num primeiro momento. As empresas que vendem a prazo ganham reforço de capital de giro, pois terão mais tempo para recolher o imposto. Também se beneficiam as empresas que possuem elevados níveis de insolvências em suas operações comerciais.
E para os Contadores/Empresas Contábeis, qual o impacto? Seremos cobrados pelos empresários para fazer a opção pelo regime de caixa, ... ou porque não se fez, ... ou porque não se discutiu o assunto! Será exigido mais organização e agilidade. Isso é bom, mas afeta cultura/postura que consome recursos e exige tempo de adaptação.
O pouco tempo que resta para escolher o caminho a seguir aumenta a responsabilidade do Contador/Empresa Contábil pelas seguintes razões:
a) a decisão é irretratável para todo o exercício de 2009;
b) recebimentos de caixa verificados no mês JANEIRO/2009 podem referir-se a receitas registradas no exercício anterior, portanto já tributadas pelo regime de competência;
c) devoluções de cheques de clientes podem referir-se a receitas registradas no exercício anterior ou serem receitas do exercício corrente, exigindo identificação e segregação;
d) deve haver na contabilidade segregação de recebimentos visando o cumprimento ao disposto no art. 3º, da Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de 2008, para evitar tributação indevida ou tributação em duplicidade;
Diante das questões aqui abordadas, pode-se inferir que o papel do Contador/Empresa Contábil na orientação ao empresário-cliente para a escolha do regime contábil ganha relevância extraordinária, ao requerer informações consistentes e perícia em organização e escrituração contábil capazes de evitar retrabalhos e descrédito profissional.
Colegas, é chegada a hora de rever conceitos, hábitos, procedimentos, estrutura empresarial, produtos ... mas, também, contratos e honorários!
Eduardo Araújo de Azevedo (Contador, Mestre em Contabilidade e Controladoria pela USP, Professor e Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da UFC, Vice-Presidente de Desenvolvimento Profissional do CRC-CE, Consultor do SEBRAE, Membro do Comitê Estadual de Implementação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas no Estado do Ceará e Membro da Comissão do CFC sobre Contabilidade Simplificada).
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasentao cara.. eu tinha certeza que tinha errado
todo mundo falando que era a B
mais vejam é a C a correta
pode escolher
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) ComprasIgor Prado
Prata DIVISÃO 1 , Não InformadoRicardo
Conforme nossa colega.
6.2.2 Formalidades da Escrituração
Mesmo se tratando de modelo simplificado de escrituração, os Princípios Fundamentais de Contabilidade devem ser observados, especialmente o Princípio da Competência, tendo em vista sua aplicação nos procedimentos de classificação e registro dos documentos. Verifica-se no dispositivo da norma que trata deste tema a indicação da NBC T 2, que disciplina a Escrituração Contábil com o destaque para que seja mantida a simplificação nos procedimentos. A saber:
4. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e em conformidade com as disposições contidas nesta norma, bem como na NBC T 2.1, NBC T 2.2, NBC T 2.3, NBC T 2.4, NBC T 2.5, NBC T 2.6, NBC T 2.7 e NBC T 2.8, excetuando-se, nos casos em que couber, as disposições previstas nesta norma no que se refere a sua simplificação.
5. As receitas, despesas e custos devem ser escriturados contabilmente com base na sua competência.
Karla Dodde
Bronze DIVISÃO 1 , Coordenador(a) Adm. FinanceiroEduardo, vc tem razão, dei mole...peguei de base o valor errado. O correto é o lucro liquido do periodo. :(
Mayara Oliveira
Prata DIVISÃO 2 , Contador(a)IGOR/ RICARDO / HUMBERTO,
Acho melhor passar para outra questão pois vcs já estão me deixando nervosaaa! rs
Eu marquei a C tá! É essa a resposta certa! rsrsrsrs
:P
Humberto Dias
Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)Eh parece que a interpretação tá muito discusivo...
Ricardo H. Righi
Bronze DIVISÃO 4 , Encarregado(a) Comprasconcordo Igor
mais teve alteraçao cara
dá uma ligada no que passei os links
existe a possibilidade de utilizar
bom desculpe se estiver errado
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