
Geovan Araujo Goes Junior
Prata DIVISÃO 1 , Auxiliar Contabilidaderespostas 5
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Geovan Araujo Goes Junior
Prata DIVISÃO 1 , Auxiliar ContabilidadeEsdras Rafael Felipe da Silva
Bronze DIVISÃO 2 , Assistente ContabilidadeFechar meus balanços!!! ¬¬'
Jorge Marcos de Souza
Prata DIVISÃO 1 , Contador(a)Olá Geovan,
postei há alguns dias minha opinião sobre isso e vou resumir o que penso após inúmeras pesquisas sobre o assunto, pois sou acadêmico e tenho muito interesse em ter certeza de que rumo seguir dentro da profissão. Com certeza a contabilidade não caminha para a extinção, enquanto existirem empresas alguém terá que fazer o serviço contábil. Entretanto, acho que algumas tarefas deixarão de ser exclusividade de contadores, especialmente aquelas onde novos sistemas e profissionais de outras áreas poderão assumir o serviço, já que não necessita de que um contador assine. Posso te afirmar, com certeza, de que isso já está ocorrendo em muitos setores de instituições públicas.
Muitos escritórios de contabilidade vivem de apuração de impostos, fazer e transmitir declarações de IR e outros escritórios atuam como verdadeiros despachantes, indo em bancos e órgãos públicos resolverem problemas de clientes. Sou da opinião de que contadores que atuam nessas áreas devem ficar atentos, e o melhor exemplo pode ser dado nas declarações de IR. Se observarmos atentamente, veremos que hoje muitos contribuintes já fazem suas próprias declarações, e pessoas que não são contadores já fazem declarações para outras pessoas e cobram por isso, ou seja, graças as facilitações do programa IR elaborado pela Receita qualquer um que quiser pode fazer isso. Isso não quer dizer que os escritórios vão ficar sem esses clientes, mas a concorrência na área aumenta, e, consequentemente, os interessados vão procurar quem cobra menos.
Por isso acho que, no futuro, funções que exigem a assinatura de um Contador, como o Decore, balanços, auditorias, perícias etc. estarão preservadas. O contador que tem visão de futuro dentro da profissão está acompanhando as mudanças que estão ocorrendo nas contabilidades, principalmente com as novas legislações de convergência internacional, e por isso deve se diferenciar sempre, e nada melhor do que o conhecimento para ser um profissional diferenciado. A ideia, no futuro, é fazer com que os clientes dependam desesperadamente de quem realmente conhece, e não o contrário, ou seja, o escritório ou contador depender dos clientes. Estou acompanhando atentamente os rumos da profissão. Por isso penso que o contador do futuro será um consultor da informação a partir de análises contábeis associadas às legislações globalizadas.
Abraços
Phillipe Gambôa
Consultor Especial , Gestor(a)Na minha opinião o futuro no Brasil é ruim para a profissão.
Cada dia se aumenta mais as obrigações acessórias, praticamente o cliente nos paga e quem recebe a assessoria é o governo com nossas declarações (mensais/anuais). O cliente ao qual deviamos acompanhar vai sendo colocado em segundo plano.
Praticamente é um desordem no Brasil, e o pior nosso Conselho praticamente não tem voz ativa para nada e acho bastante desunido.
O governo determina milhões de coisas para se fazer em curto espaço de tempo, e nenhum deles combate este abuso.
Felipe Souza.
Prata DIVISÃO 2 , Analista FiscalO futuro? Temos que nos formar, não nos corromper, temos que ser dignos e honestos. Assim o Brasil irá pra frente.
Marcos Pereira Alves
Prata DIVISÃO 3 , Analista FiscalA contabilidade vai continuar linda na teoria, basta os novos profissionais colocarem em pratica a ética que aprendemos na graduação.
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