
Kleber Ribeiro
Ouro DIVISÃO 1 , Contador(a)Thalita;
Cada caso é um caso, respeito sua opinião.
Eu também tenho facilidade de aprender, hoje trabalho no fiscal, DP, Contábil, legalização de empresas, etc...
Se eu fosse depender do que a faculdade me passou, eu não saberia quase nada. A única matéria em que aproveito sempre o que foi mostrado em sala de aula, foi sobre cálculo de folha de pagamento.
Acho muito pouco, você ´´estudar´´ quatro anos e utilizar uma matéria.
Não tem sentido, um bacharel nem ter visto o que é uma declaração de imposto de renda, ou entrega de SEFIP, CAGED, DIRF, Etc...
Não sou contra os cursos de extensão ou pós-graduação, muito pelo contrário, a opinião que tenho é...
O curso de Ciências Contábeis, deveria ser voltado para um aprendizado mais aprofundado no que o contador precisa. (Isso não significa parte totalmente prática, apenas matérias que seriam úteis para o trabalho cotidiano).
Se o contador formado quiser se aperfeiçoar em alguma área (perícia ou auditoria, contabilidade de custos, planejamento tributário....) aí sim ele faria uma pós para a área que ele deseja.
Olhe o exame de suficiência (que eles falam que mede a capacidade do futuro contador), a maioria do que pede é custos. Você acha que um contador no início de carreira, que não tem um nome no mercado de trabalho, precisaria tanto assim de contabilidade de custos?
Muitos dos novos profissionais, precisariam saber sobre o que um escritório precisa para atender bem os clientes, para que pudessem orientar de forma clara, pois assim começassem a ter um nome no mercado.
Aí vem esse exame, que contrasta exatamente com o que vemos na faculdade, muita coisa que não usamos.
Se o curso fosse voltado mais para o que realmente precisamos, eu não seria tão contrário ao método desse curso.
Não sou dono da verdade e nem quero ser tratado como tal, apenas tenho essa opinião em relação ao curso de Contábeis.
CRC-GO 023025/O-8
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