Caroline Rettore,
Vou falar da parte que entendo. Para fins gerenciais você vai usar o que as normas de contabilidade dizem, pois se encaixam perfeitamente para fins gerenciais. Segundo os principios de contabilidade que vem sendo adotados pelos CPCs, a empresa tem que estimar a vida util do bem, ou seja, até quando vai ser utilizado o bem, e o valor residual, que é o valor que será obito se vender o bem no final.
Estive assistindo uma banca de TCC no final do ano passado em que o acadêmico fez a depreciação de suinos, ele usou a vida util estimada pela empresa (uma média de vida util) e no final o bem tinha saldo zero. Porém a empresa vendia esses suinos no final da vida util para abate, conseguindo pelo mesmo o valor por kg do "porco gordo". Então um professor sugeriu que a empresa fizesse uma média de kg o suino teria quando chegasse ao final da vida util e quanto seria ganho em média por kg, para estimar o saldo residual do mesmo.
Ex.: valor de compra - R$ 5.000,00
Vida util estimada - 4 anos - 25% a.a
Quantidade de kg no final da vida util - 300 kg
Valor do kg - R$ 3,00
Valor residual - 300kg x R$ 3,00 = R$ 900,00
Valor a ser depreciado nos 4 anos - R$ 4.100,00
Porem se no final da vida util estima o suino vai para descarte e a empresa não tem ganho com ele, não há valor residual e depreciação é sobre o valor total.
Já quanto a parte fiscal não sei se há a possibilidade para a redução do tempo de depreciação, que é de 20% a.a., e a depreciação é do valor total sem valor residual. 
Se optares em fazer a primeira opção, deves lembrar que na hora de apurar os impostos, no LALUR, devem ser feitas as adições e exclusões para que o calculo de depreciação feche com fiscal.