Oq vai mudar na area fiscal com a reforma tributaria

Tô fazendo um curso sobre contabilidade e área fiscal que é de 2022, porém, agora tô meio perdido pra saber se as coisas que aprendi e ainda tô aprendendo ainda vão valer, então gostaria de saber o quão vai mudar.

Tenho acompanhado de forma superficial na imprensa, e como ainda existem muitos passos (trâmite no congresso, possível veto ou sanção presidencial, regulamentação por meio de Lei complementar e outros atos normativos) ainda não me aprofundei sobre o tema.

Dado o exposto, não consigo responder objetivamente suas perguntas, mas compartilho alguns pensamentos sobre o tema:

 - O método contábil das partidas dobradas e os conceitos iniciais (ativo, passivo, receita, despesa) acho muito improvável que venha a ser alterado. As demonstrações contábeis eu também entendo que tendem a ser as mesmas, com inclusão, talvez de novas. Apesar disso, existe uma necessidade de renovação constante no âmbito da tecnologia, para que você possa conhecer novas ferramentas que facilitem/viabilizem seu dia a dia profissional. Também é importante ficar atento as mudanças da legislação contábil, mais notadamente os CPCs (vide https://www.cpc.org.br) que se convertem em NBCs (vide https://www.cfc.org.br), pois, estes, eventualmente são alterados, para atualizar regras de mensuração e divulgação mais adequados para os eventos econômicos das empresas, sejam porque as metodologias de mensuração e divulgação estão defasadas, ou porque existem novas complexidades nos negócios que geram novas demandas contábeis.

- Do ponto de vista fiscal, independente de reforma tributária, é necessário estar sempre atento as alterações das legislações envolvendo o tema. Não vou entrar em detalhes nos exemplos, pois os aspectos tributários são muito mais complexos, mas alguns conceitos, se você aprender no seu curso, irão, inclusive, te auxiliar no entendimento da reforma, como: fato gerador, base de cálculo, alíquota, cumulatividade, não-cumulatividade, tributos diretos, tributos indiretos, progressividade, regressividade, entre outros..

Fiz uma longa introdução, pois entendo que, para uma atuação profissional, sem dúvida, a prática adquirida com o tempo vai te auxiliar a entender as alterações com mais facilidade, contudo, conceitos básicos aprendidos em bons cursos são essenciais neste processo, e podem facilitar sua vida.

Tenho acompanhado de forma superficial na imprensa, e como ainda existem muitos passos (trâmite no congresso, possível veto ou sanção presidencial, regulamentação por meio de Lei complementar e outros atos normativos) ainda não me aprofundei sobre o tema.

Dado o exposto, não consigo responder objetivamente suas perguntas, mas compartilho alguns pensamentos sobre o tema:

 - O método contábil das partidas dobradas e os conceitos iniciais (ativo, passivo, receita, despesa) acho muito improvável que venha a ser alterado. As demonstrações contábeis eu também entendo que tendem a ser as mesmas, com inclusão, talvez de novas. Apesar disso, existe uma necessidade de renovação constante no âmbito da tecnologia, para que você possa conhecer novas ferramentas que facilitem/viabilizem seu dia a dia profissional. Também é importante ficar atento as mudanças da legislação contábil, mais notadamente os CPCs (vide https://www.cpc.org.br) que se convertem em NBCs (vide https://www.cfc.org.br), pois, estes, eventualmente são alterados, para atualizar regras de mensuração e divulgação mais adequados para os eventos econômicos das empresas, sejam porque as metodologias de mensuração e divulgação estão defasadas, ou porque existem novas complexidades nos negócios que geram novas demandas contábeis.

- Do ponto de vista fiscal, independente de reforma tributária, é necessário estar sempre atento as alterações das legislações envolvendo o tema. Não vou entrar em detalhes nos exemplos, pois os aspectos tributários são muito mais complexos, mas alguns conceitos, se você aprender no seu curso, irão, inclusive, te auxiliar no entendimento da reforma, como: fato gerador, base de cálculo, alíquota, cumulatividade, não-cumulatividade, tributos diretos, tributos indiretos, progressividade, regressividade, entre outros..

Fiz uma longa introdução, pois entendo que, para uma atuação profissional, sem dúvida, a prática adquirida com o tempo vai te auxiliar a entender as alterações com mais facilidade, contudo, conceitos básicos aprendidos em bons cursos são essenciais neste processo, e podem facilitar sua vida.