Fábio Walker
Iniciante DIVISÃO 1 , Não InformadoCaros,
Dado que uma empresa recém criada possui seu capital social integralizado e necessita de novos aportes para realizar suas atividades, os sócios cotistas estão em dúvida de qual é a melhor maneira de isso acontecer contábilmente. A dúvida existe principalmente pois a empresa está num mercado arriscado e as chances de sucesso são incertas. Logo estão sempre a questionar o que acontecerá caso a empresa não dê certo enquanto ainda não atingiram seu ponto de equilíbrio.
As perguntas são relacionadas às crenças dos sócios que:
1) creditam não ser interessante inflar o capital social demasiadamente
Qual o principal motivo que as empresas evitam que isso aconteça?
2) acreditam que um sócio, ao se retirar da sociedade, terá direito a receber integralmente sua cota do capital social
Isso é verdade? Não deveria o sócio que se retira ter direito ao patrimônio da empresa. Eles colocam que no lucro ou no prejuízo, a participação no capital social está sempre garantida. Isso está correto?
3) acreditam que opção de fazerem empréstimos a empresa será demasiadamente complicada.
Na mesma hipótese de um sócio se retirar, neste caso, teria direito integral ao que emprestou para a empresa? Ou há formas de relacionar o empréstimo àquilo que a empresa vale/possui de patrimônio?
Agradeço muitíssimo a participação na orientação destas questões!