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Auxílio doença acidentário

Kelly cristina

Kelly Cristina

Iniciante DIVISÃO 1 , Advogado(a)
há 6 anos Segunda-Feira | 28 janeiro 2019 | 01:36

Boa noite, estou com uma grande dúvida e gostaria de ajuda se possível.
Uma funcionária sofreu uma queda no local de trabalho em 2013 . Entrou com uma ação trabalhista pedindo danos morais e foi afastada pelo INSS. Entre idas e vindas o INSS ele agora recebeu alta, considerando ela apta a voltar ao trabalho. Ocorre que, médico do trabalho a considerou inapta. A empresa não consegue readapta-la em outra função tendo em vista que já exercia a função mais tranquila da empresa, de atendente de telefone.
Além do mais, a própria funcionária não quer voltar a trabalhar e também não quer entrar com ação judicial para reestabelecimento do auxílio. Enquanto isso temendo mais um processo a empresa paga o salário mantendo ela afastada da função.
Nesse caso gostaria de um norte tendo em vista que a empregada não quer voltar ao serviço, em exames alega ser incapaz mas no cotidiano da vida possui uma vida normal, vai as festas e inclusive realiza musculação.
Um norte para buscar amenizar a situação da empresa e se possível até realizar a rescisão com opahamneto da estabilidade.

Karina Louzada

Karina Louzada

Diamante DIVISÃO 1 , Contador(a)
há 6 anos Segunda-Feira | 28 janeiro 2019 | 11:26

Kelly Cristina

Situação complicada mesmo, eu, sinceramente, tenho muito receio desses exames médicos para obtenção do ASO, pois os médicos mal nos olham, apenas preenchem uma ficha bem +- .

Tente enviá-la a outro médico e consulte um advogado...isso é problema jurídico.

Agradecida,

Karina Louzada de Oliveira -Vitória-ES.
carlos alberto dos santos
Consultor Especial

Carlos Alberto dos Santos

Consultor Especial , Analista Pessoal
há 6 anos Segunda-Feira | 28 janeiro 2019 | 12:04

Concordo com a Karina, principalmente quando e de clinica, já dentro da empresa o médico juntamente com a segurança do trabalho vai até o local de trabalho e depois junto com o rh verificar outros locais, e sempre há solução, tive caso em que deslocamos o empregado para a portaria.

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