Luciana,
Obrigado pela resposta.
O problema é exatamente esse... Sou sócio de uma empresa de engenharia (serviços) junto com outros 7 profissionais e não somos optantes do Simples Nacional.
No início da empresa, todos optaram por receber um pró-labore baseado no salário mínimo, ficando o desconto de 11% para cada um e a cota patronal de 20% para a empresa. Por uma questão de manter a igualdade de todos, ficou acertado que caso alguém queira um pró-labore maior, para fins de previdência social, deverá arcar com a diferença da cota patronal.
A questão é que fica inviável pagar os 11% + a diferença da conta patronal (20%).