Otávio, boa tarde.
Concordando com a opinião dos colegas e complementando, não há de negar que o profissional contábil está mergulhado em constantes e profundas modificações, o que nem sempre atinge de forma direta o contribuinte.
E diante das exigências tributárias, acredito que cada vez mais, o profissional contábil terá que ficar menos tempo em seu escritório para dispô-lo em favor do seu cliente, de onde o serviço será integralmente gerado, com a assistência de nós contadores.
Daí, estando o serviço rodando com a naturalidade que se espera, sobrará tempo para as análise das demonstrações a fim de se traçar metas propriamente ditas junto com o contribuinte, ou seja, lentamente haverá, no meu ponto de vista, migração de mero executor para serviços de assessoria propriamente dita.
E quanto a TI, tendo-se programas de ponta, são atividades que caminham juntas, embora paralelamente.
Se não houver o controle interno, não há TI que resolva.
Att
Hugo.