Rodrigo, como escreveu a Olga, pode.
Mas o custo-benefício de tudo isso deve ser levado em conta.
Nesse seu exemplo, o INSS iria bancar salário os últimos 5 dias da funcionária.
Mas a questão relevante a ser considerada é a tendência de afastamentos períódicos de tal funcionária de agora em diante.
Muitas vêzes, por comodidade e praticidade, alguns empregadores preferem bancar o salário excedente aos 15 dias, lógico, quando forem pouco relevantes.
Do contrário, solicitam exames mais detalhados para saber o rumo norte a seguir, inclusive com prazo de atestado que condizem com a realidade do paciente.
Att
Hugo.