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Corretor de Frutas

Tadeu Augusto Ignácio dos Santos

Tadeu Augusto Ignácio dos Santos

Bronze DIVISÃO 1 , Auxiliar Contabilidade
há 17 anos Sexta-Feira | 18 janeiro 2008 | 11:30

Bom dia

Tenho um cliente que comercializa Frutas (banana). Ele esta querendo alterar o ramo da atividade para "Corretor de Frutas".
Gostaria de saber se existe este ramo de atividade, se tem CNAE Fiscal ? E se têm alguma Legislação especifica ou alguma coisa que eu possa estar pesquisando.

Desde Agradeço.

Reinaldo Hassen Junior

Reinaldo Hassen Junior

Ouro DIVISÃO 1 , Representante
há 17 anos Sexta-Feira | 18 janeiro 2008 | 14:33

Faça sua busca por palavra chave aqui: http://www.cnae.ibge.gov.br/ . Porém, nunca ouvi falar dessa atividade... O que faz exatamente um Corretor de Frutas? Ele realmente quer alterar a atividade ou apenas o nome fantasia?

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Tadeu Augusto Ignácio dos Santos

Tadeu Augusto Ignácio dos Santos

Bronze DIVISÃO 1 , Auxiliar Contabilidade
há 17 anos Sexta-Feira | 18 janeiro 2008 | 14:51

Reinaldo boa tarde

Ele agora esta comprando e vendendo frutas certo (recebe NF de produtor e emite NF de saida).

Ele queria saber se tem como funcionar como se vc um corretor do negócio ele entermediaria a venda (pegasse a banana do produtor e entregasse direto no Ceasa com a NF do produtor mesmo); dai ele só receberia a comissão da venda e ficaria responsavel pela entrega.

Pesquisei esse tipo de CNAE e não achei nada aonde vc me indicou como (corretor de frutas).

Daí gostaría de saber se existe esse tipo de atividade e como funcionária?

Ele teria que emitir NF de Intermediação de venda ? Vai ter que seguir alguma Legislação especifica.

Desde já Agradeço

Reinaldo Hassen Junior

Reinaldo Hassen Junior

Ouro DIVISÃO 1 , Representante
há 17 anos Sexta-Feira | 18 janeiro 2008 | 15:16

Boa tarde!!! Ele será nesse caso um representante comercial! Dessa forma, ele não comprará e venderá, apenas intermediará o negócio. Procure por Representante Comercial no site e veja qual se adequa mais aos produtos por ele representados. Depois, se quiser saber mais sobre a forma de tributação, constituição e outros detalhes, use a ferramenta de busca do fórum que temos muito material sobre esse assunto! Boa sorte Tadeu e continue postando caso permaneçam dúvidas após a leitura!

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Jose Acreano Boaventura

Jose Acreano Boaventura

Prata DIVISÃO 1 , Controller
há 17 anos Sexta-Feira | 18 janeiro 2008 | 16:19

Tadeu

Pesquisa a fonte do material abaixo que certamente te auxiliará nas duvidas pertinentes:

Mercado de Frutíferas


MERCADO DE VENDA POR CONSIGNAÇÃO DE FRUTÍFERAS



O Toda Fruta agradece a colaboração do aluno de Mestrado Engenheiro Agrônomo Natanael de Jesus (@Oculto) que apresenta este trabalho para o Professor Carlos Ruggiero na disciplina de Fruticultura Básica (@Oculto).INTRODUÇÃODevido às suas dimensões continentais, o Brasil reúne uma imensa diversidade, que se encontra distribuída pelos mais diferentes ecossistemas. As frutíferas destacam-se pelo elevado valor econômico, tanto no comércio de frutas frescas, como na produção de matérias-primas para a agroindústria. Além disso, muitas dessas frutas são importantes fontes de alimento e de sustento para as populações de baixa renda em várias partes do país.Considerado, na atualidade, um dos principais produtores de frutas, uns dos fatores que contribuíram significativamente, para consolidar esta posição de destaque, ocupada pelo Brasil no cenário mundial de produção de frutas sem dúvida foi à implantação e o desenvolvimento de diversos pólos de agricultura, dentre os quais, citamos o cultivo de fruteiras nos pólos de agricultura irrigada do Nordeste, que estão ajudando a firmar este destacado papel (CODEVASF, 1989).Apesar explorarmos, tanto no mercado interno como no externo é necessário buscamos com mais afinco os consumidores brasileiros pois, os fruticultores têm condições de abastecer com frutas de alta qualidade os variados nichos de mercado que o país possui. Mercado NacionalDe acordo com Gonçalves et al. (1995), a demanda interna de frutas caracteriza-se por ser diferenciada, concentrada e dependente da elasticidade-renda e tem maior expressão nos contingentes da classe média e alta nas grandes cidades do Centro-Sul do País. O Brasil é um dos três maiores produtores mundiais de frutas tropicais, com uma produção que supera os 33 milhões de toneladas, mesmo com essa potencialidade, as transações tanto no mercado externo como no interno ainda são deficitárias (Almeida, 2000). Apesar de termos um clima favorável, terras, água e mão-de-obra a falta de estrutura logística e o custo Brasil são grandes entraves na competitividade da fruticultura no país (Pizol et al. 1999). Segundo Fioravanço e Paiva (2002) a fruticultura é uma atividade realizada em praticamente todos os estados do território brasileiro, mas sua distribuição e predominância das espécies em cada região geográfica são distintas, de um modo geral, pode-se identificar dentro da fruticultura brasileira, três grandes e distintos subsetores:O primeiro subsetor localiza-se na região Sul do país caracterizado pelo plantio de maça, uva comum, pêssego, banana e os cítricos sendo a maça o principal destaque, cujo cultivo é realizado por pequenos produtores e grandes empresas e a maior parte da produção é destinada para o mercado interno, entretanto, vem crescendo as exportações no período de entressafra para a Europa.O segundo subsetor localiza-se na região Sudeste onde o plantio das principais frutas são citrus, banana, manga, abacaxi, uva de mesa, abacate e o mamão sendo que, a citricultura ocupa sem sombra de dúvida um destacado papel na região.O terceiro subsetor localiza-se na região Nordeste do pais, com destaque para a manga, melão, mamão, uva de mesa frutas destinadas principalmente para exportação, no entanto, outras frutas mais comercializadas no mercado interno como: goiaba, acerola, melancia, lima acida e coco. Apesar algumas modificações positivas no comercio interno de frutas, o sistema de comercialização de produtos horticólas, ainda não desenvolveu uma estrutura moderna e eficiente de venda, pois os agentes representativos ainda são os maiores negociadores. E eventualmente, quando as negociações de compra e venda não são efetivadas e os contratos entre os intermediários e produtores não efetivados, causando quase sempre prejuízo para o lado mais frágil. Neste caso, quase sempre, é o produtor que arca com estes prejuízos, por está razão é necessário uma maior transparência no processo.ComercializaçãoO uso de embalagens inadequadas, como caixa K e M materiais de madeira descartáveis ou retornáveis e os engradados de folhagens que são anti-higiênicos por retornarem sem desinfecção, não permitem paletização (unitização) por esta razão a uma movimentação de cargas que causam variados danos nas frutas. A qualidade é um fator que está diretamente ligada á esta maneira de transporte por este sistema precário de embalagem, um outro fator seria a classificação que atua como um mediador, uniformizando a linguagem de mercado. Segundo Almeida (2001), a falta de qualidade na cadeia produtiva permite uma desconfiança nas transações, gerando assim, uma total falta de transparência nas negociações efetuadas pelo setor Hortícola no CEAGESP.O mesmo autor menciona também que por estas razões o principal método de comercialização nas centrais de abastecimento (CEASA's) e pôr consignação. O atacadista não confia no produtor e só faz a fatura depois de vendido o produto. Por sua vez, este não tem confiança no varejista que não tem a do consumidor, não existe critérios de negociação que, finaliza sempre prevalecendo os desejos do mais forte.Os dois principais sistemas de negociação na CEAGESP são: preço feito e consignado. No sistema de preço feito, o valor do produto FOB é combinado antes da remessa, os custos de carga, descarga e o frete são pagos pelo comprador. O valor do produto poderá ser renegociado se apresentar uma qualidade diferente da combinada. No sistema de consignação, o atacadista atua como corretor, cobrando uma comissão pela venda das frutas. Os custos da comissão, frete, carga e descarga são pagos pelo produtor. E comum o atacadista financiar a aquisição das embalagens e depois descontá-las no pagamento do produtor. O método de comercialização chamado de consignação, na verdade poderia ser chamado pelo termo mais adequado que seria "preço por fazer" o produtor envia seu produto para um ou mais atacadistas na Central de abastecimento, sem saber quanto vai receber o atacadista vende seu produto normalmente para varejistas ou distribuidores. Sobre a média do preço de venda do atacado é aplicado uma série de descontos para se chegar ao preço a que, ao final é pago ao produtor, conforme abaixo.Tabela 01. Descontos praticados ao produtor na venda por consignação.


Na comercialização com preço feito o atacadista simplesmente negocia com o produtor um preço fixo, compra e tenta obter algum lucro. Este tipo de compra muitas vezes e prejudicado por uma classificação sem mensuração e envolve risco para o atacadista, pois, compra o produto sem saber exatamente o que vai receber. O preço feito normalmente e comercializado com produtores que possuem uma reputação muito boa no mercado com fatores como: embalagens com espécie e marca. E comum receberem uma remuneração mais elevada por seus produtos (Almeida, 2001).Há Uma figura muito importante neste contexto de comercialização chamada de "mateiro" trata-se de um indivíduo que percorre as propriedades das regiões produtoras para comprar os produtos ainda na propriedade. Podem representar um ou mais atacatisda na CEASA, ou serem uma espécie de corretores que fecham negócios, quando o mercado possui mais oferta os atacadistas de outros estados compram as frutas nas grandes Centrais, porque o preço estará baixo e a oferta ficara concentrada no mercado. Agora em época de escassez estes atacadistas enviam seus mateiros para as regiões produtoras (Almeida, 2001).A venda direta para as grandes cadeias de supermercados também ocorre sendo mais praticada com os há grandes produtores, caso do Vale São Francisco ou Cooperativas que conseguem reunir os grandes volumes necessários e regularidade ao longo da safra. Por isto os atacadistas (agentes que agregam toda a produção) são responsáveis por uma boa fatia do abastecimento de grandes redes. Um exemplo disto está confirmado na associação dos Viticultores de Porto Feliz, SP (AVIPORTO) que possui um modelo de venda direta a um grande supermercado e a outros estados. Uma vez que os produtores estão associados fica possível à concentração de uma grande quantidade de produtos num único barracão (Almeida, 2001). Por esta razão, é difícil para os pequenos produtores atenderem a exigência das grandes redes, pois, não possuem grandes volumes do produto não conseguindo enviar a quantidade necessária ficando sem manter a demanda regular ao longo da safra. A saída seria união em grupos ou Cooperativas. Segundo Gutierrez (2001) os principais fatores que determinam o preço no CEAGESP estão listados abaixo: 1. A relação entre a oferta e a demandaA escassez de um produto no mercado favorece o sistema de preço feito. Produtos que na época de maior oferta são normalmente comprados por consignação, na época da escassez, passam a ser adquiridos com preço feito. Algumas vezes, o atacadista compra por preço feito também em ocasião de preço muito baixo, como forma de garantir o seu abastecimento do produto com um preço mais barato. 2. Produtos ImportadosProdutos importados são normalmente adquiridos por preço feito. Alguns dos atacadistas da CEAGESP, que trabalham com produtos importados, são também importadores e importam para o seu consumo e para revender a outros atacadistas. No mercado internacional, é comum a importação para venda consignada.3. Distância entre a produção e o mercadoProdutos originários dos Estados mais distantes são normalmente comercializados por preço feito, como os do Nordeste, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já para os produtos paulistas, a compra é por consignação.4. Produtos de grande volume de consumoExistem grandes produtos que dominam o mercado pelo seu grande volume de comercialização e a oferta diária. Eles são normalmente comercializados por preço feito. Estão dentro deste grupo por exemplo : laranja, banana, batata e cebola.5. Produtos que são beneficiados ou classificados fora do produtor. O produtor vende o produto em embalagens de colheita, normalmente caixas plásticas, para o dono do barracão. O produto é lavado, classificado, embalado e rotulado. Normalmente, é enviado para o mercado acompanhado por uma nota fiscal de produtor do embalador. Esses produtos são comprados por preço feito do produtor e vendidos aos atacadistas por preço feito. As hortaliças de raízes e tuberculosa, que precisam ser lavadas, como: cenoura, mandioquinha salsa, beterraba, nabo, batata. A banana, que vem classificada e embalada pelo produtor, mas passa pelo processo de climatização, também é negociada por preço feito.6. Produtos com outros sistemas de vendaOs leilões da Holambra I e II exigem a compra por preço feito. No caso da Holambra II, pode existir renegociação ate 48 horas depois do leilão, desde que o produto passe pela vistoria do Acompanhamento de competividade do produto do CQH. A bolsa do comercio de Pernambuco também só vende por preço feito. A renegociação só acontecera após a vistoria do Acompanhamento de Competividade do Produto do CQH.7. Compra de roça fechadaAlguns produtos são comprados com roça fechada. O comprador colhe o produto embala e vende. A tangerina, abacaxi, cenoura são alguns exemplos. Nesse caso, a negociação é por preço feito.8. Produtos confiáveis com qualidade reconhecidaSão os primeiros produtos a serem vendidos, disputados pelos atacadistas e pelos varejistas. Esse produto normalmente tem a marca do produtor na caixa. Esses produtos podem ser adquiridos por preço feito como uma forma de garantir a compra ou dependendo da parceira entre o atacadista e o produtor, pode ocorrer uma venda com preço melhor por consignação. A diferença de valor deste produto com outros produtos da mesma classificação no mercado é muito grande.9. Produtos de alta perecibilidadeA alta perecibilidade do produto é um dos fatores determinantes da venda por consignação. As hortaliças folhosas e as flores são um bom exemplo, pois, precisam ser vendidas no dia.10. Produtos a granelAs frutas que chegam a granel na CEAGESP e que são classificados e/ou embalados pelo atacadista são adquiridos por preço feito ë o caso do abacaxi, do mamão formosa, da melancia. A perda de produto e de qualidade do produto já é considerada na negociação com o produtor.11. Produtos de grande produtoresProdutos de grandes empresas como a Fischer, a Cutrale e outras, com grande volume de produto, marca e forças de negociação normalmente vendem por preço feito. Muitas dessas empresas colocam um olheiro do mercado para acompanhar a comercialização e negociar melhor.


PERSPECTIVAS PARA A COMERCIALIZAÇÃOSegundo Almeida, (2001) as principais mudanças que iriam ocorrer na comercialização seriam:Com a adoção das normas de classificação como linguagem de toda a cadeia produtiva está aberta a possibilidade de toda a modernização do setor. A primeira seria a venda por telefone que é mais simples dela, através do preço feito. Logo se pode pensar em outras modalidades inovadoras de leilão, contratos, todos os tipos de venda eletrônica, no final a tão falada venda por Internet, o chamado e-commerce.A classificação também permite direcionar os frutos ao seu nicho de mercado mais adequado. Os produtos de luxo são enviados a um supermercado mais fino por preços bem elevados e os produtos de qualidade inferior, não deteriorados, podem ser direcionados para a industria, enxugando o mercado in natura; já que a pratica da classificação cria volumes diários de produtos de qualidade inferior para o mercado de frutas frescas, mas aptos para a industrialização, tornando-se possível a criação de uma industria ou contratos com as já existentes.Outro ponto fundamental e a questão da organização dos produtores, estruturas nas regiões produtoras serão necessárias estes, barracões ou casa de embalagens serão o local da classificação ou no mínimo da conferencia. Neles serão formadas as quantidades e os lotes serão oferecidos. O ideal seria ideal ter estruturas de frio, informatização para eventuais vendas eletrônicas, contratação de vendedores profissionais, criação de marcas e programas de marketing e principalmente garantia de qualidade.CONSIDERAÇÕES FINAISE inegável a mudança que deve ocorrer no sistema de comercialização de produtos Horticólas para que o produtor receba um preço justo pelo seu produto e o atacadista receba o produto conforme esperado e o consumidor esteja levando para casa um produto de alta qualidade. Algumas mediadas necessárias para melhorar a distribuição de frutas são:
1-Articular com o Governo Federal um grande programa de implantação de estruturas de classificação administradas por grupo de produtores, prestadores de serviços ou atacadistas.2-Incrementar o trabalho de Acompanhamento da Competividade do Produto desenvolvido pelo CQH.3-Privilegiar a carga e a descarga paletizada nos Ceasas.4-Incentivar a implantação de empresas prestadoras de serviço de carga e descarga paletizada.5-Divulgar e expandir o Programa Brasileiro de Padronização de produtos Horticólas.6-Estimular a criação e formação de novas cooperativas.7-Melhorar o sistema de embalagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAALMEIDA, G.V.B. Embalagem e comercialização de uvas In: Anais do Simpósio Brasileiro sobre uvas de mesa, Ilha Solteira, 09 a 11 de novembro,2000. ( Eds ) BOLIANI, A.C.: CORRÊA, L.S. Ilha Solteira, 2001. 328p.ALMEIDA, F.B. Agroanaysis, Rio de Janeiro, V.20, n. 2, p. 24, 2000.CODEVASF (Brasília, DF) Frutas brasileiras. Brasília, 1989. 352p. FIORAVANÇO, J.C. PAIVA, M.C. Competividade e fruticultura brasileira. Informações Econômicas, São Paulo, v. 32,n.7, p. 24-40, Jul.2002.GUTIERREZ, A.S.D. Custos de comercialização.
Disponível em https://www.http://todafruta.com/todafruta/mostraconteudo.asp? Conteúdo=391 Acesso em 12/10/2001.PIZZOL, S.J.S. Carvalho, P.H.AA.G. , ROSSI, AA. , MARTINES FILHO, J.G. , Panorama da fruticultura brasileira. Preços agrícolas.n. 151, p. 38-39, 1999.

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Data Edição: 06/05/05 Fonte: Toda Fruta

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