
Jessica Jardim
Prata DIVISÃO 1 , Auxiliar ContabilidadeOlá! Minha empresa é de São Paulo, e comprou de GO para revenda, com o CFOP 6105. Deve haver recolhimento de diferencial de alíquota? Obrigada pela ajuda!
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Jessica Jardim
Prata DIVISÃO 1 , Auxiliar ContabilidadeOlá! Minha empresa é de São Paulo, e comprou de GO para revenda, com o CFOP 6105. Deve haver recolhimento de diferencial de alíquota? Obrigada pela ajuda!
Gilberto Olgado
Moderador , Contador(a)Olá Jéssica, sua empresa é Simples Nacional ou tem GIA mensal?
Jessica Jardim
Prata DIVISÃO 1 , Auxiliar ContabilidadeOlá, Gilberto. Minha empresa está no Simples.
Obrigada pela atenção!
Gilberto Olgado
Moderador , Contador(a)Jéssica, tem que recolher o diferencial sim:
Portaria CAT-75, de 15-5-2008
(DOE 16-05-2008)
Disciplina o cumprimento de obrigações principal e acessórias pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional que receber mercadoria procedente de outra unidade da Federação
O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 2°, § 6°, e 115, XV-A, “a”, e § 8°, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte portaria:
Art. 1° - o contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - “Simples Nacional”, relativamente à entrada, em seu estabelecimento, de mercadoria destinada a industrialização ou comercialização, material de uso ou consumo ou bem do ativo permanente, remetido por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, deverá elaborar relatório demonstrativo das operações de entrada interestaduais ocorridas no período de apuração, indicando, para cada operação:
I - a data da entrada da mercadoria em seu estabelecimento;
II - o número de inscrição no CNPJ do contribuinte remetente;
III - a base de cálculo do imposto relativo à entrada;
IV - o valor do imposto obtido mediante a multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna.
§ 1° - o valor do imposto a que se refere o inciso IV deverá ser:
1 - calculado, adotando-se 12% (doze por cento) como sendo a alíquota interestadual;
2 - totalizado no final do período, admitindo-se deduções e adições, conforme previsto na legislação.
§ 2° - o relatório demonstrativo referido neste artigo deverá ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS.
Art. 2° - o valor total do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, apurado na totalização do relatório demonstrativo, deverá ser recolhido por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE-ICMS, indicando o código de receita 063-2 (outros recolhimentos especiais), até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da entrada.
Art. 3° - o disposto nesta portaria não se aplica à entrada interestadual de mercadoria cuja operação esteja sujeita ao:
1 - regime jurídico da substituição tributária;
2 - recolhimento antecipado previsto no artigo 426-A do Regulamento do ICMS.
Art. 3° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
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