x

FÓRUM CONTÁBEIS

TRIBUTOS FEDERAIS

respostas 4

acessos 1.142

Prestadores de Serviços

ANTONIO GOMES

Antonio Gomes

Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)
há 17 anos Terça-Feira | 17 julho 2007 | 16:11

boa tarde

Sera que teremos alguma novidade ate o final deste mes, para as empresas que estão sendo tributadas pelo anexo V?

tenho casos de empresas, que pagavam 5,5% e vão pagar os 15% mais 2% de iss mais os 22% do inss.

já ouvi varios (vou encerrar minha empresa)

um absurdo essa sistematica, estão enfrentando problemas semelhante?

abraços e boa sorte a nós

Rogério César
Administrador

Rogério César

Administrador , Analista Sistemas
há 17 anos Terça-Feira | 17 julho 2007 | 16:15

17/07/2007 - Senado tenta votar hoje ajustes na legislação

O Senado tenta votar hoje o projeto de lei que faz ajustes na lei do Supersimples, já aprovado na Câmara dos Deputados. Por causa do recesso parlamentar de julho, que começa amanhã, o projeto precisa ser votado hoje, sob pena de não entrar em vigor a tempo de permitir a adesão de micro e pequenas empresas que dependem das alterações para poder aderir ao novo regime tributário. Existe acordo quanto ao mérito, mas problemas de outra natureza colocam em risco a possibilidade de aprovação em tempo hábil para que as mudanças sejam implementadas antes de 15 de agosto - data de encerramento do novo prazo de adesão previsto no projeto.

Uma das dificuldades a ser superada é o fato de haver cinco medidas provisórias trancando a pauta do plenário do Senado. Todas precisam ser votadas antes. Para complicar, até ontem faltava acordo em torno de uma delas, a medida provisória que trata do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama). Outro fator de risco é o processo por suposta falta de decoro parlamentar envolvendo o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), devolvido à Mesa Diretora pelo Conselho de Ética. Existe receio de que um eventual pedido de vista possa causar reação dos que querem a saída de Renan, gerando obstrução da sessão e inviabilizando qualquer votação.

Um dos segmentos empresariais que dependem da aprovação do projeto para poder aderir ao Supersimples é o de produção de sorvetes. Na mesma situação estão os fabricantes de cosméticos e de fogos de artifícios. Eles estavam no antigo Simples Federal, mas ficaram de fora do Simples Nacional -nome oficial do Supersimples - por causa de uma restrição que adota como critério o nível de tributação do IPI. O projeto remove esse critério. Salões de beleza, hotéis, gráficas, borracharias e prestadores de serviço de chaveiro não chegaram a ser excluídos, mas caíram em uma faixa menos favorável de tributação com a mudança do regime. O projeto traz estes segmentos de volta para uma tributação menor, semelhante à antiga. O texto em tramitação beneficia também os transportes intermunicipais e interestaduais. Mas, por causa da contrariedade dos governos estaduais, o acordo em torno do projeto envolve o compromisso do governo de vetar esta parte.

Se não for votado amanhã, o projeto ainda pode ser votado no início de agosto. Mas haveria pouco tempo para a sanção e implementação dos ajustes operacionais necessários para que as empresas conseguissem aderir ao Supersimples até 15 de agosto, último dia do novo prazo estabelecido no projeto. A empresa que não aderir ao sistema neste ano só terá chance de novo em 2008, ficando sujeita à tributação normal até o fim de 2007.

Fonte: Valor Econômico

Obrigado

Rogério César
CEO Portal Contábeis. Idealizador, administrador e webmaster do Fórum Contábeis. Graduado em Ciências Contábeis e Análise de Sistemas, empresário Contábil atuante desde 1993.

Respeite as Regras do Fórum
ANTONIO GOMES

Antonio Gomes

Prata DIVISÃO 4 , Contador(a)
há 17 anos Terça-Feira | 17 julho 2007 | 16:34

Tenho um cliente do ramo grafico, e ele disse q vai mobilizar outros empresarios e fazer umas faixas e ir para avenidas e se manifestarem...

qdo passei p/ ele a nova forma de tributação, qse caiu p/ traz e ficou branco como uma folha de papel...

sem contar outros q ligam e dizem q nem estão conseguindo dormir direito pensando noq fazer

q ponto chegamos?

o pior é q temos de ficar aguartdando aguardando e não temos posição qto essas mudanças q podem vir e se vierem vai er em cima da hora, dai teremos de nos reunir com nossos clientes e dizer, esqueçam tudo q falei, agora é assim.

absurdo trabalharmos assim.

abraço

Saulo Heusi
Usuário VIP

Saulo Heusi

Usuário VIP , Não Informado
há 17 anos Terça-Feira | 17 julho 2007 | 22:43

Boa noite Antonio,

Milhares de profissionais e empresários partilham de sua indignação e fazem eco a seu desabafo. Entretanto, preocupam-se apenas com as dificuldades que se sucedem para obtenção da permissão de adesão na sistemática do Simples Nacional como se o "problema maior" fosse o encarecimento dos custos com a provável elevação das alíquotas no setor dos serviços.

Tenha certeza de que a despeito do pouquíssimo tempo disponível, o governo não deixará "fora do Simples Nacional" mais de 1,8 milhões de empresas já optantes pelo revogado Simples Federal. O PLC 43/2007 acabará sendo votado e aprovado, pode apostar nisto.

No entanto, existem na Lei 123/2006 (em vigor desde a data de sua publicação) aspectos bem mais preocupantes do que os de acima. Entre outros a responsabilidade por todos os débitos da empresa trazida para os sócios, os motivos que causam a exclusão de Oficio da sistemática, a não transferência ou geração de créditos aos adquirentes de seus produtos/serviços, a retenção de impostos e contribuições na fonte e inúmeros outras "novidades" hoje "esquecidas" ou relegadas a segundo plano por não serem as "estrelas da festa" já que o motivo de maior preocupação se prende a "como entrar no Sistema em tempo hábil", "como ficará a tributação" e coisas assim.

Face ao exposto, ao se convocar a "reunião com os clientes" há que se ter na pauta (também) as futuras "conseqüências" da opção pela sistemática do Simples Nacional, para tanto, a lei e todas as Resoluções que a regulamentam devem ser estudadas.

Apenas para exemplificar: Quantas empresas você acha que irão adquirir produtos de empresas optantes pelo Simples sabendo que tais produtos estarão 17%, 18% e até 25% "mais caros" por não gerarem direito ao crédito do ICMS?

...

O Portal Contábeis se isenta de quaisquer responsabilidades civis sobre eventuais discussões dos usuários ou visitantes deste site, nos termos da lei no 5.250/67 e artigos 927 e 931 ambos do novo código civil brasileiro.

Utilizamos cookies para ajudar a melhorar a sua experiência de utilização. Ao utilizar o website, você confirma que aceita a sua utilização. Conheça a nossa política de utilização de cookies

1999 - 2025 Contábeis ® - Todos os direitos reservados. Política de privacidade