A Federação entende que o argumento utilizado em defesa do imposto, de aumento dos gastos por conta da Gripe A, é um fato pontual e não permanente, como se pretende materializar a nova contribuição.
Além disso, na avaliação da entidade, o tributo é injusto por seu caráter regressivo, que penaliza sobretudo as classes de menor renda. "O fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), em 2007, representou a vitória da sociedade contra um dos tributos mais injustos do país", disse o presidente da Federação, Abram Szajman.
CSS
Nos moldes da antiga CPMF, a CSS prevê alíquota de 0,1% sobre as operações financeiras, sendo que a arrecadação será permanente e inteiramente destinada para a Saúde.
Caso aprovado, de acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), o novo tributo deve provocar aumento de 0,5% nos preços ao consumidor.
Fonte: Infomoney
Enviado por: Wilson Fernando de A. Fortunato