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Mais de 45% das médias e grandes empresas do Brasil planejam

17/02/2011 17:56:01

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Mais de 45% das médias e grandes empresas do Brasil planejam

SÃO PAULO - Quase metade das médias e grandes empresas da indústria, serviços, varejo e construção civil do Brasil planejam crescer por meio de aquisições nos próximos três anos. É o que aponta o mais recente levantamento do IBR (International Business Report) da organização mundial de contabilidade Grant Thornton, realizado no final de 2010. Segundo a pesquisa, 47% das empresas ouvidas no Brasil pretendem crescer por meio de aquisições.

O número é 17 pontos percentuais maior que o registrado pela pesquisa no ano passado. Nove entre dez ouvidos que revelaram perspectivas de crescimento por meio de aquisições fariam com empresas do mercado externo. Mais de 20% consideram adquirir empresas de outros países.

As boas perspectivas do Brasil ajudam a levantar a média de intenções da América Latina, região líder em intenção de crescimento via aquisições, com 48%. No Chile, as perspectivas de crescer adquirindo outras empresas são a aposta de 58% dos entrevistados, enquanto no México chegaram a 55% das respostas.

A média mundial é de 34%, abaixo das perspectivas dos latinos, mas bem acima (18%) do registrado na pesquisa realizada pela Grant Thornton no ano passado. Entre os países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), 44% dos entrevistados consideram a aquisição, contra 27% da última pesquisa. Destaque para os 45% dos executivos chineses, que planejam crescer por meio de aquisições.

Razões
Dos executivos brasileiros que consideram o crescimento por meio de aquisições, 67% fariam a operação para acessar novos mercados, 54% para ter acesso a menores custos com operação, 52% para adquirir novas tecnologias e marcas consolidadas e 30% para aumentar sua capacidade instalada. Segundo análise da Grant Thornton Brasil, o mercado de fusões e aquisições no País está cada vez mais dinâmico e atrativo para os investimentos estrangeiros.

Na pesquisa global, 66% dos ouvidos citam o acesso a novos mercados geográficos como principal motivação para realizar fusões e aquisições. O mesmo percentual menciona o aumento da capacidade instalada. Já outros fatores como aquisição de novas tecnologias e marcas consagradas e o acesso a menores custos operacionais foram respostas de 46%.

Fonte: InfoMoney

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