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Auxílio Emergencial: Correios começam a cadastrar beneficiários

Cerca de 14 milhões de cidadãos serão beneficiados com o modelo de cadastro pelos Correios

09/06/2020 08:20:01

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Auxílio Emergencial: Correios começam a cadastrar beneficiários

Auxílio Emergencial: Correios começam a cadastrar beneficiários

Nesta segunda-feira (8), as quase 12 mil agências dos Correios em todo o Brasil começaram a cadastrar os cidadãos que gostariam de receber o auxílio emergencial de R$ 600. O anúncio do novo serviço foi feito no sábado (6) pela direção nacional da companhia.

A ideia é que, além dos cadastros, os funcionários dos Correios também façam consultas sobre as análises pendentes de quem já se inscreveu. Os atendimentos são realizados das 8 às 16 horas.

A iniciativa é uma parceria com o Ministério da Cidadania e visa auxiliar quem não conseguiu realizar o cadastro para receber o benefício de maneira online na plataforma do governo, site ou aplicativo.

Segundo o Executivo, a estimativa é que cerca de 14 milhões de pessoas não conseguiram se inscrever no programa de ajuda financeira e o motivo é o acesso restrito à internet ou dispositivos tecnológicos, como celulares e computadores.

Os Correios orientam que a nova medida será apenas para esse público e para os que aguardam resultado do pedido, não será possível solicitar um novo.

Novas parcelas do Auxílio Emergencial

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, em transmissão ao vivo em suas redes sociais, que o governo concederá mais duas parcelas do benefício. O calendário dos novos pagamentos estava previsto para sair nesta segunda-feira (8), porém, até às 8h desta terça-feira (9), ainda não havia sido divulgado.

De acordo com membros do Ministério da Cidadania, o cronograma seguirá os mesmo moldes da primeira e segunda parcela, com datas separadas para depósito e saque, conforme o mês de nascimento do cidadão.

Outra novidade anunciada em relação ao benefício é que os valores da 3ª e 4ª parcela serão de de R$ 300, metade do que atualmente está sendo pago. Segundo o presidente, a ideia da redução da verba é justamente caminhar para o fim do benefício.

As novas parcelas terão custo de R$ 51 bilhões a mais para os cofres públicos.

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