Contratos cancelados com clientes, queda na procura por serviços,demissões e reduções de jornadas de trabalho. Esse é o cenário dos últimos meses de muitas empresas no Brasil, com a chegada da pandemia do novo coronavírus.
A controladoria na gestão dos custos passou a ser ainda mais fundamental diante da crise econômica e com diversas medidas sendo editadas pelo governo para contenção de danos no período difícil que o país está passando. O empresário passou a precisar ainda mais de ajuda para analisar o que vale a pena colocar em prática para garantir a sobrevivência do seu negócio.
Diante disso, o Conbcon 2020 apresenta uma live de aquecimento, na próxima quarta-feira (26), às 15h, com os especialistas Márcio Borinelli, diretor administrativo-financeiro da FIPECAFI, e Welington Rocha, diretor-presidente da FIPECAFI e Professor Sênior da FEA-USP.
No bate-papo, os especialistas em controladoria vão fazer uma análise de cenário e apontar as diversas situações em que a gestão de custos se tornou um braço direito para o momento.
“As empresas estão precisando se adaptar, tomar decisões diferentes que nunca pensaram que seria preciso. A crise é mais aguda e a informação é a única maneira de superar tudo que está acontecendo. Vamos conversar um pouco sobre como a controladoria pode ajudar os empresários a entenderem quais os custos necessários e desnecessários no momento e trazer o tipo de informação que é importante focar neste momento”, explica Márcio Borinelli
Decisões estratégicas
O especialista também ressalta que, antes mesmo de decidir por atitudes drásticas no negócio, como cortar pessoal, é importante que o empresário entenda toda a situação atual de sua empresa, com ajuda de um profissional de controladoria, considerar suas opções e projetar como deseja que sua empresa esteja em alguns meses para, só aí, tomar as atitudes de maneira assertiva.
“As decisões que estão sendo exigidas de todos, são diferentes. Por isso, é preciso analisar cada caso individualmente, se vale a pena, por exemplo, colocar uma MP editada pelo governo em prática, se vale dispensar funcionário, se vai conseguir recontratá-lo depois ou o que esperar como consequência de cada atitude”, reforça Márcio.
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