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Abono extra

14º salário do INSS: Entenda os projetos em andamento

Atualmente, duas propostas sobre o assunto estão em análise no Congresso, uma no Senado e outra na Câmara.

03/12/2020 11:45

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14º salário do INSS: Entenda os projetos em andamento

14º salário do INSS: Entenda os projetos em andamento

Desde julho deste ano, beneficiários do INSS aguardam por uma definição sobre o pagamento do 14º salário.

A ideia é que esse abono extra fosse pago para auxiliar os beneficiários por conta da crise provocada pela pandemia de coronavírus

O quadro fiscal do País é o principal entrave, mas há articulação para que o pagamento extra seja viabilizado.

Propostas

Até o momento, duas propostas correm com o intuito de oficializar a validade do benefício. Confira quais são.

Senado

Um projeto de iniciativa popular foi encaminhado ao Senado nesta quarta-feira (2). A iniciativa conta com 20 mil assinaturas a favor da criação do abono extra.

De acordo com a proposta nº 3.657/2020, que tem como autor o advogado Sandro Gonçalves, o benefício seria o dobro da gratificação aos segurados e dependentes do Regime Geral da Previdência Social (RGPS). Como seria uma forma de compensação ao impacto da Covid-19, o valor só seria repassado ao fim deste ano.

Câmara

Na Câmara, o deputado Zé Silva (Solidariedade-MG) propôs a Medida Provisória 1.006/2020.

O texto prevê um aumento na margem de crédito consignado dos titulares de benefícios de aposentadoria e pensão do Regime Geral de Previdência Social durante o período da pandemia de covid-19.

14º salário do INSS

Devido ao adiantamento do 13º em abril e maio, os aposentados e pensionistas não terão benefícios neste mês de dezembro. Por isso, o 14º seria uma forma, inclusive, de injetar recursos na economia.

Poderiam receber os recursos os beneficiários que recebem auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.

A validação só será possível caso a proposta seja incluída na pauta de votações da próxima semana.

Entretanto, dois problemas tornam a questão complicada. Caso o texto fosse aprovado, mas sofresse com alterações no Senado, precisaria retornar à Câmara. Além disso, a MP de Zé Silva perde validade no fim de janeiro.

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