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PIX PARA PJ

Confira quanto uma pessoa jurídica pode pagar nas tarifas de transações via Pix

O pix é um serviço totalmente gratuito para pessoas físicas. No entanto, as transferências instantâneas podem ser caras para PJs.

25/09/2021 09:00:01

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Confira quanto uma pessoa jurídica pode pagar nas tarifas de transações via Pix

Confira quanto uma pessoa jurídica pode pagar nas tarifas de transações via Pix Foto: Pexels

Em apenas 10 meses de seu lançamento, o Pix já se tornou um dos meios de pagamentos favoritos dos brasileiros e já superou tanto em quantidade de transações quanto em valores movimentados as operações feitas em DOC e TED no país.

Oferecendo praticidade e agilidade, o serviço de transferências instantâneas se tornou muito presente na rotina de compras e quitações de dívidas. Desenvolvido pelo Banco Central, o Pix tem bons limites, horários flexíveis e é gratuito para a maior parte de seus usuários, menos para os empresariais.

Segundo João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade, “aqueles que possuem CNPJs, mas se enquadram nas categorias de Microempreendedor Individual e Empresário Individual não podem ser tarifados pelo serviço de transações instantâneas, de acordo com a resolução publicada pelo Banco Central. As demais pessoas jurídicas devem se atentar aos valores das tarifas em cada instituição”.

As taxas a serem cobradas para o recebimento e o envio de uma transação podem ser diferentes, com alguns bancos apresentando taxas fixas e outros percentuais. Dentre as instituições financeiras, os bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil são os que apresentam as tarifas mais altas.

Confira abaixo as taxas do Pix nos maiores bancos brasileiros

Banco

Tarifa de transferência ou pagamento via Pix

Tarifa de recebimento via Pix

Banco do Brasil

até 0,99% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 1 e máximo de R$ 10

até 0,99% do valor da transação, com tarifa máxima de R$ 140

Bradesco

até 1,4% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 1,65 e máxima de R$ 9

até 1,4% do valor da transação em vendas via QR Code, com tarifa mínima de R$ 0,90 e máxima de R$145

C6 Bank

zero

zero (até abril de 2023)

Caixa

zero

zero

Inter

zero

zero

Itaú

até 1,45% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 1,75 e máxima de R$ 9,60

até 1,45% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 150

Mercado Pago

zero

0,99% em vendas online

0% em vendas via QR Code

Nubank

zero

zero

PagSeguro

zero

até 1,89% do valor da transação em vendas online ou via QR Code

Safra

até 1,3% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 1,50 e máxima de R$ 9,90

até 1,3% do valor de transações via QR Code, com tarifa mínima de R$ 1,50 e máxima de R$ 150

Santander

até 1% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 10

até 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 11

 

“Vale ressaltar que essas taxas estão sempre sujeitas a mudanças. Assim, é importante que os empresários se mantenham atentos a qualquer alteração nestes valores”, explica Esposito.

Com informações Express CTB

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