O Pix segue sendo um sucesso de adesão entre os brasileiros, conforme dados do próprio Banco Central, que indicam que entre outros patamares de sucesso já alcançados, o serviço foi ferramenta de 1ª transferência bancária de cerca de 40 milhões de pessoas.
Ainda assim, existem algumas pessoas que ainda sentem insegurança no sistema e atribuem o aumento dos crimes de extorsão, roubo e sequestro-relâmpago à ferramenta.
Em entrevista ao canal SBT, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC) negou essa associação e defendeu a segurança do serviço, que está prestes a completar um ano de vigência. "O dinheiro eletrônico é mais seguro. Estamos no caminho de criar mais segurança, e não inseguranças", defendeu o presidente do BC. No Pix, segundo ele, é possível "rastrear mais rápido quando rola algum tipo de incidente".
Sobre um possível aumento na criminalidade envolvendo o Pix, Neto afirmou que estes acontecimentos têm mais relação com a reabertura dos comércios em uma ocupação quase normal e não à ferramenta em si.
"À medida que a economia começa a abrir, as pessoas começam a sair de novo — e as pessoas, agora, estão usando Pix", explicou o presidente, que ainda destacou que qualquer método de pagamento está vulnerável a ações de grupos criminosos.