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FUTUROS EMPRESÁRIOS

Cerca de 50 milhões de brasileiros pretendem se tornar empreendedores em um curto prazo

Cresce em 75% a quantidade de pessoas que querem abrir seus próprios negócios.

23/10/2021 09:00

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Cerca de 50 milhões de brasileiros pretendem se tornar empreendedores em um curto prazo

Cerca de 50 milhões de brasileiros pretendem se tornar empreendedores em um curto prazo Pexels

Somente no ano  de 2020, o número de brasileiros que queriam se tornar empreendedores atingiu a marca de 50 milhões, um aumento de 75% em relação a estimativas anteriores.

O desejo foi impulsionado pela situação da pandemia, quando muitos perderam o emprego e precisaram se reinventar. Atualmente, empreender, segundo o estudo, é o segundo maior sonho dos entrevistados, ficando apenas atrás de viajar.Esse resultado foi divulgado em outubro deste ano no estudo publicado pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado no Brasil em parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e com o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ).

“Segundo a pesquisa, o atual cenário pandêmico do país e a consequente alta da taxa de desemprego provocaram a busca pelo empreendedorismo na sociedade brasileira, como uma forma de obter alguma fonte de renda, mesmo que a Covid-19 tenha derrubado consideravelmente o índice de investimentos próprios no último ano”, explica João Esposito, economista e CEO da Express CTB – Accountech de contabilidade.

Sobre o tema, Carlos Melles, presidente do Sebrae, comenta que a vocação para empreender faz parte do nosso DNA. “O que falta no Brasil é método e educação empreendedora. Com conhecimento, os brasileiros que querem ter um negócio podem realizar esse sonho”, diz Melles.

Aumento da formalização

Outro dado publicado no relatório aponta que a formalização entre os empreendedores do Brasil cresceu 69% entre 2019 e 2020. O total de indivíduos com CNPJ entrevistados passou de 26% para 44%, sendo o maior crescimento dos últimos quatro anos. Em 2018, apenas 23% eram formalizados e, em 2017, 15%.

Os entrevistados citaram como principais motivos para realizar à formalização/legalização o  acesso a benefícios (56%), emissão de nota fiscal exigida por parte dos clientes (53%) e contribuição para a Previdência Social (30%).

Com informações Express CTB e Sebrae

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