A Taxa Selic deverá ser decidida novamente nesta semana pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que iniciou nesta terça-feira (26) sua sétima reunião, prevista a cada 45 dias, para analisar o mercado financeiro e decidir qual a taxa será vigente no combate à inflação.
A taxa é referência para as demais taxas da economia brasileira e influencia diretamente no bolso e na vida dos brasileiros, já que tem impacto nas linhas de crédito, financiamentos, rendimentos e outros. Em 2020, antes da pandemia, o governo alcançou um valor histórico, de apenas 2%, sendo o menor patamar da história.
Ao longo de 2021 os valores oscilaram e tiveram aumentos significativos em comparação ao ano passado, sendo reajustado em cada reunião com aumentos de 0,5 e até 1 ponto percentual.
A previsão dos economistas para esta reunião é a divulgação de um aumento de 1,5 ponto percentual, na tentativa de manter a meta inflacionária para 2022. Quando acontece um aumento, o governo busca conter a demanda aquecida, causando reflexos nos preços cotidianos já que os juros mais altos encarecem o crédito, podendo conter também a atividade econômica.
Na manutenção ou redução da Selic, o crédito pode ficar mais acessível, com incentivo ao consumo e a produção, reduzindo o controle da inflação, podendo estimular a economia.
Confira a trajetória da Taxa Selic em 2021
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 Reunião Copom  | 
 Taxa Selic fixada  | 
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 20 de janeiro  | 
 2%  | 
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 17 de março  | 
 2,75%  | 
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 5 de maio  | 
 3,5%  | 
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 16 de junho  | 
 4,25%  | 
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 4 de agosto  | 
 5,25%  | 
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 22 de setembro  | 
 6,25%  | 

				  
				  
				  
				 
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