Roque de Sá / Agência Senado A alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é um percentual fixo cobrado em cima do valor do combustível, e apesar dessa faixa de cobrança não sofrer alteração (considerando que cada estado define seu valor), o ICMS pode ficar mais caro.
Isso acontecerá se o preço da Petrobras continuar aumentando, como aconteceu mais uma vez hoje (26), marcando a décima alta apenas neste ano. Dessa forma, toda a composição do custo do combustível aumenta, incluindo o ICMS, mesmo sem mudar sua alíquota.
Alguns estados conseguem fazer essa cobrança reduzida ou maior, pesado de formas diferentes no bolso do consumidor, variando sempre entre 25% a 34%. Por esse motivo que existe a proposta de unificação dessa cobrança.
Confira as alíquotas estaduais do ICMS
Sabendo o valor do imposto cobrado, o contribuinte entende a conta exata do que está pagando para adquirir o produto. Confira as alíquotas do ICMS cobradas na gasolina divididas por estado.
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Estado |
Alíquota de ICMS |
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Acre |
25% |
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Alagoas |
29% |
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Amapá |
25% |
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Amazonas |
25% |
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Bahia |
28% |
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Ceará |
29% |
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Distrito Federal |
28% |
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Espírito Santo |
27% |
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Goiás |
30% |
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Maranhão |
31% |
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Mato Grosso |
25% |
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Mato Grosso do Sul |
30% |
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Minas Gerais |
31% |
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Pará |
28% |
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Paraíba |
29% |
|
Paraná |
29% |
|
Pernambuco |
29% |
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Piauí |
31% |
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Rio de Janeiro |
34% |
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Rio Grande do Norte |
29% |
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Rio Grande do Sul |
30% |
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Rondônia |
26% |
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Roraima |
25% |
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Santa Catarina |
25% |
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São Paulo |
25% |
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Sergipe |
29% |
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Tocantins |
29% |
