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RENDIMENTOS PIORAM

IBGE: desemprego cai para 11,6% no trimestre até novembro e carteira assinada avança

Mais de 3,2 milhões de pessoas entraram no mercado de trabalho no período avaliado.

31/01/2022 18:00

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IBGE: desemprego cai para 11,6% no trimestre até novembro e carteira assinada avança

IBGE: desemprego cai para 11,6% no trimestre até novembro e carteira assinada avança Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, avaliando o trimestre encerrado em novembro de 2021, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação do país caiu para 11,6%.

A análise foi divulgada na última sexta-feira (28) e mostrou que houve a redução de 1,5 milhão de pessoas entre os desocupados, com queda de 1,6% em relação ao trimestre anterior.

Entre agosto e novembro de 2021, 3,2 milhões trabalhadores conseguiram novos postos, aumentando em 3,5% o número de pessoas ocupadas.

O crescimento pode ser atribuído, entre outras razões, aos eventos de final de ano que aumentam a demanda do comércio, como dia dos pais, dia das crianças e natal.

Novos empregos por setores

O comércio foi o principal setor responsável pelo avanço das contratações, segundo o estudo, e ofereceu cerca de 719 mil empregos somente entre agosto e novembro.

A indústria ficou em segundo lugar, representando um acréscimo de 439 mil pessoas contratadas no período.

Os segmentos de hospedagem e alimentação, que sofreram grande impacto durante a pandemia, mostraram alta de 9,3% nas contratações, absorvendo 438 mil empregados.

Carteira assinada

Empregos com carteira de trabalho assinada também avançaram no período no setor privado, com um aumento de 4%, cerca de 1,3 milhão de pessoas, acompanhando o crescimento dos trimestres anteriores.

Pior rendimento desde 2012

Embora as oportunidades de emprego estejam melhorando e as vagas sendo preenchidas, o rendimento de forma geral foi o pior desde 2012. Isso quer dizer que embora as vagas estejam aumentando, os salários têm piorado e as pessoas estão ganhando menos. 

Fora a redução salarial por si só, o efeito inflacionário impacta diretamente na queda do rendimento do que o trabalhador realmente recebe.

 

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