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Redução de gastos

Pesquisa mostra que alta dos combustíveis faz trabalhadores optarem por home office

Levantamento aponta que 87% dos brasileiros acreditam que seus empregadores devem ajudá-los a compensar os custos do trajeto se decidirem voltar ao presencial.

10/05/2022 14:30

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Pesquisa mostra que alta dos combustíveis faz trabalhadores optarem por home office

Pesquisa mostra que alta dos combustíveis faz trabalhadores optarem por home office Pexels

Uma pesquisa realizada pela Citrix Systems, empresa que desenvolve tecnologia de espaço de trabalho digital, apontou que, mesmo com a possibilidade do retorno ao trabalho presencial, 54% dos trabalhadores brasileiros desejam continuar trabalhando em casa para evitar os custos de locomoção.

O aumento do preço dos combustíveis, cada vez mais frequente, é responsável pelo comportamento em partes, junto com a inflação e a redução do poder de compra dos brasileiros.

O Brasil aparece na terceira posição do ranking de sete países consultados pela pesquisa. No total, foram ouvidos 5 mil trabalhadores.

O levantamento mostra que nos Estados Unidos, o número é ainda maior, com 57% dos trabalhadores que desejam continuar com o home office motivados pelo alto custo dos combustíveis, ocupando o primeiro lugar na lista.

Já no mundo, quase metade dos trabalhadores ouvidos pela pesquisa concorda que a alta no preço dos combustíveis afeta seus planos de voltar ao escritório.

Além dos Estados Unidos e Brasil, a Austrália aparece na segunda posição, também com 54%. Em quarto lugar está o México (50%), seguido por Colômbia (49%), Reino Unido (45%) e França (44%).

Auxílio com gastos de deslocamento

Em outro recorte, a pesquisa revela que 87% dos brasileiros acreditam que seus empregadores devem ajudá-los a compensar os custos do trajeto para o escritório quando eles optarem por aumentar seus salários ou fornecer um subsídio para combustível.

Nesse quesito, o país ocupa o segundo lugar do ranking, junto ao México, também com 87%. 

Em seguida, aparece a França (84%), Colômbia (84%), Estados Unidos (74%), Austrália (68%) e Reino Unido (65%).

Fonte: com informações da CNN

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