"A ampliação, no limite de até 10 parcelas, vai depender da realidade, se tivermos demissões em massa, pois o dinheiro é do trabalhador", afirmou Lupi. Ele disse que a ampliação não é ainda necessária.
Lupi divulgará hoje os dados de outubro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registra os empregos com carteira assinada, e antecipou que o saldo de novos empregos "ainda será positivo", mas menor do que a expectativa. Lupi vinha dizendo que a crise financeira só afetaria o mercado de trabalho formal brasileiro no ano que vem.
Em razão dos sinais de desaquecimento do mercado, representantes das centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CGTB, CTB e NCST) entregaram ao ministro um documento com 18 sugestões de medidas. A lista inclui o pedido de ampliação do número de parcelas do seguro-desemprego, que hoje varia de três a cinco meses. O benefício tem valor de um a três salários mínimos.
Fonte: Diário do Comércio
Enviado por: Wilson Fortunato