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DEVOLUÇÃO DE IMPOSTOS

Fique por dentro dos estados que mais devolvem à sociedade os impostos arrecadados

Valores arrecadados são usados para gerar benefícios aos habitantes do estado que recebe o tributo.

30/11/2024 11:00

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Saiba quais estados mais devolvem impostos à sociedade

Fique por dentro dos estados que mais devolvem à sociedade os impostos arrecadados

No Brasil, as 27 unidades federativas cobram impostos que incidem em todo tipo de produto ou serviço, logo, os valores arrecadados com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ou Imposto sobre Transmissão Causa Mortis ou Doação (ITCMD) são usados para gerar benefícios aos habitantes do estado que recebe o tributo.

Essas mesmas 27 unidades federativas ainda recolhem parte dos tributos federais e municipais usados para bancar serviços públicos que garantem o bem-estar da população.

Estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) revelou que há discrepâncias sobre como cada unidade da federação consegue distribuir a arrecadação tributária.

Para chegar ao resultado final, os especialistas do instituto cruzaram dados do Produto Interno Bruto (PIB), Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a carga tributária de cada uma das unidades do país. Assim, quanto maior o índice, melhor a colocação do estado em relação ao estudo.

Na prática, para chegar ao número de cada estado, faz-se a somatória do valor numérico relativo à carga tributária, com uma ponderação de 15%, e do valor do IDH, que recebe uma ponderação de 85%.

Vale dizer que os dados do estudo, que está em sua segunda edição, são do ano de 2021 e, agora, uma nova versão só poderá ser feita quanto os índices necessários sobre o IDH forem divulgados.

Confira abaixo os estados brasileiros que melhor usam os tributos para o bem-estar da população, ordenado do melhor para o pior:

  1. Distrito Federal: 179,51 (1º na classificação atual, 1º na primeira edição)
  2. São Paulo: 174,49 (2º na classificação atual, 2º na primeira edição)
  3. Santa Catarina: 173,13 (3º na classificação atual, 3º na primeira edição)
  4. Rio de Janeiro: 172,72 (4º na classificação atual, 4º na primeira edição)
  5. Paraná: 170,53 (5º na classificação atual, 5º na primeira edição)
  6. Minas Gerais: 170,20 (6º na classificação atual, 6º na primeira edição)
  7. Espírito Santo: 169,91 (7º na classificação atual, 9º na primeira edição)
  8. Amapá: 169,14 (8º na classificação atual, 11º na primeira edição)
  9. Rio Grande do Sul: 169,03 (9º na classificação atual, 7º na primeira edição)
  10. Ceará: 167,04 (10º na classificação atual, 12º na primeira edição);
  11. Mato Grosso: 166,98 (11º na classificação atual, 13º na primeira edição)
  12. Tocantins: 166,59 (12º na classificação atual, 10º na primeira edição)
  13. Rio Grande do Norte: 166,36 (13º na classificação atual, 19º na primeira edição)
  14. Acre: 165,68 (14º na classificação atual, 8º na primeira edição)
  15. Goiás: 165,54 (15º na classificação atual, 14º na primeira edição)
  16. Mato Grosso do Sul: 164,97 (16º na classificação atual, 15º na primeira edição)
  17. Pará: 164,59 (17º na classificação atual, 16º na primeira edição)
  18. Sergipe: 164,35 (18º na classificação atual, 17º na primeira edição)
  19. Alagoas: 164,10 (19º na classificação atual, 25º na primeira edição)
  20. Pernambuco: 163,80 (20º na classificação atual, 20º na primeira edição)
  21. Maranhão: 162,38 (21º na classificação atual, 24º na primeira edição)
  22. Paraíba: 162,19 (22º na classificação atual, 21º na primeira edição)
  23. Rondônia: 162,13 (23º na classificação atual, 26º na primeira edição)
  24. Piauí: 162,11 (24º na classificação atual, 22º na primeira edição)
  25. Amazonas: 161,78 (25º na classificação atual, 27º na primeira edição)
  26. Bahia: 161,64 (26º na classificação atual, 23º na primeira edição)
  27. Roraima: 160,33 (27º na classificação atual, 18º na primeira edição).

Com informações da Exame

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