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Operação desarticula grupo que fraudou R$ 20 milhões de empresa de pagamentos e investiga escritório contábil por lavagem de dinheiro

Operação Azimut desmantela esquema de fraude em SP que teria desviado R$ 20 milhões de empresa de pagamentos com apoio de escritório de contabilidade.

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Polícia desarticula fraude de R$ 20 milhões em SP e investiga contabilidade

Operação desarticula grupo que fraudou R$ 20 milhões de empresa de pagamentos e investiga escritório contábil por lavagem de dinheiro

A Polícia Civil de São Paulo realizou nesta terça-feira (9) a Operação Azimut para desmembrar um esquema de fraude que desviou cerca de R$ 20 milhões de uma empresa do setor de meios de pagamento – e que teria contado com o apoio de um escritório de contabilidade para realizar os desvios.

A investigação aponta que o grupo utilizava credenciais válidas de clientes da empresa para realizar transferências indevidas. Os valores foram enviados a duas empresas supostamente controladas pelos criminosos, sendo que uma delas, alvo direto da operação, teria recebido R$ 7 milhões e movimentado quase R$ 7 bilhões em apenas dois anos.

Escritório de contabilidade teria criado empresas para lavar dinheiro

Além dos beneficiários diretos do desvio, um escritório de contabilidade também é alvo da operação. A suspeita é de que o local foi responsável por estruturar empresas fictícias, utilizadas para dar aparência legal às transações e facilitar a lavagem dos recursos desviados.

As acusações contra os investigados incluem furto qualificado, estelionato, organização criminosa e lavagem de capitais. Segundo os investigadores, o grupo agia de forma articulada e com acesso privilegiado a sistemas internos da empresa vítima, o que permitiu o uso indevido de dados de clientes para executar as operações fraudulentas.

Operação é desdobramento de ação anterior

A ofensiva deflagrada nesta terça (9) é um desdobramento de uma operação realizada em julho, quando três pessoas foram presas sob suspeita de atuar como “laranjas” dos reais operadores do esquema. As novas prisões aprofundam o alcance da investigação, que agora mira os beneficiários finais e operadores estruturais do esquema, incluindo empresários e profissionais da área contábil.


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