Como o visionário e mega empresário Elon Musk avisou, a Inteligência Artificial é a maior ameaça à raça humana e, pior, nós mesmos a criamos.
Segundo as palavras do visionário: “até o ano que vem (2025), a IA superará a inteligência humana!”
E quando o assunto é ataque cibernético isso já é uma realidade.
Sempre foi um desafio para as empresas a detecção de ataques cibernéticos, mas com o advento de novos ataques programados por inteligências artificiais, o desafio ficou ainda maior.
Segundo um estudo elaborado por Keeper Security, fornecedora de softwares de segurança:
- 84% dos líderes de TI e segurança acreditam que ferramentas com IA tornaram ataques de phishing e smishing ainda mais difíceis de identificar;
- 81% das empresas criaram políticas de uso de IA para seus funcionários;
- 51% dos líderes de segurança apontam ataques com IA como a principal ameaça que enfrentam;
- 35% se sentem despreparados para lidar com essas invasões;
- 51% estão implementando criptografia em seus bancos de dados;
- 45% das empresas estão focadas em melhorar o treinamento de seus funcionários para que eles possam identificar ataques com IA, como o phishing.
Apesar dos novos desafios impostos pelos ataques cibernéticos alimentados por inteligência artificial, medidas tradicionais de segurança, como a criptografia de dados, o treinamento de funcionários e sistemas avançados de detecção, permanecem cruciais.
Além disso, as empresas estão reforçando suas defesas ao adotar estruturas mais robustas, como o conceito de "confiança zero" e o gerenciamento de acesso privilegiado (PAM), que oferecem maior controle e monitoramento sobre o acesso a informações sensíveis.
Adequar as empresas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também é fundamental para diminuir os riscos, já que ela traz, dentre seus processos obrigatórios, a implementação de medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos indevidos.
Sua empresa está se preparando para os novos desafios do mundo pós Inteligência Artificial?