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Exame Toxicológico Positivo

Debora Terra

Debora Terra

Bronze DIVISÃO 4 , Assistente Recursos Humanos
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 09:11

Bom dia a todos,

Estou com dúvidas referente ao um caso que está acontecendo na empresa transportadora onde trabalho.

A CNH do Motorista venceu, e o mesmo foi fazer a renovação com a nova lei, ele precisou fazer o exame toxicológico, porém o exame deu positivo e ele não vai conseguir renovar a Habilitação. O que a Empresa pode fazer nesse caso? Visto que o toxicológico feito,foi para renovação de CNH e não CLT, e o motorista sem a CNH renovada não pode trabalhar.

Me ajudem por favor, fiquei perdida. Que atitude tomar?

Obrigada

FREDSON LOPES

Fredson Lopes

Ouro DIVISÃO 4 , Gestor(a)
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 09:18

Debora Terra um bom dia!

Considerando que o empregado depende da CNH para exercer a atividade de motorista e caso a empresa não queira proceder á dispensa, poderá informá-lo que deverá solicitar uma licença não remunerada, uma vez que estará impedido de exercer a função.

Alternativa seria a empresa colocá-lo temporariamente em outra função até que tudo esteja regularizado.

Aconselho a entrar em contato com o sindicato da categoria para maiores esclarecimentos.

Fredson Lopes

Solução dos problemas de acesso nos aplicativos do Governo, Conectividade ICP... etc
Insta @fredsonlopesrh
DANIEL ALBUQUERQUE

Daniel Albuquerque

Ouro DIVISÃO 3 , Contador(a)
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 09:41

Debora Terra,


Tema bastante interessante, pois isso gera uma discussão grande infelizmente muitos funcionários de transportadora com essa nova lei eles acabam sendo prejudicados.

Tú se tornas ETERNAMENTE responsavél, por aquilo que cativas!

Visitante não registrado

há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 10:05

Daniel Albuquerque

infelizmente muitos funcionários de transportadora com essa nova lei eles acabam sendo prejudicados.



Não acredito que os mesmos saiam prejudicados, muito pelo contrário, o uso de substancias é que prejudica os mesmos, e coloca nossas vidas em risco.

Eles devem ser profissionais o suficiente para não usarem toxinas.

MARCOS

Marcos

Prata DIVISÃO 2 , Analista Pessoal
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 11:16

Debora

Qualquer solução será paliativa visto que ele é usuário e mesmo mudando de função ou aguardando a renovação da CNH, nada dará segurança a empresa pois poderá continuar existindo a continuidade do uso da substância, o que certamente o prejudicará no desempenho das funções exercidas.
Melhor posicionamento seria a dispensa dos quadros, até para que venha a inibir os demais funcionários quanto a este tema.

Espero ter ajudado,

DANIEL ALBUQUERQUE

Daniel Albuquerque

Ouro DIVISÃO 3 , Contador(a)
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 11:38

Estefania Drechsler,


também, tem muitas empresas que suga do motorista, mesmo com a lei do descanso do motorista mais eles sempre dão aquele velho jeitinho Brasileiro infelizmente.


eles acaba se prejudicando de todas as formas pois acaba perdendo o emprego e tambem acaba prejudicando em uma nova.

Tú se tornas ETERNAMENTE responsavél, por aquilo que cativas!

Visitante não registrado

há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 11:48

Daniel Albuquerque

Bom, o fato do exame toxicológico não é fator para a perda do emprego... Sequer é para a admissão do funcionário, e nem deve constar no PCMSO...

Então como já foi até mesmo levantado durante a promulgação da LEI, é que os motoristas são totalmente capazes de ficar sem usar as substâncias toxicológicas durante o período de mais ou menos 90 dias, e conseguem a renovação da carteira.

Logo a LEI não esta ai para prejudicar ninguém , até porque o profissional que provar que a empresa o obrigava a jornada superior a da nova legislação dos motoristas, e que ainda se tornou usuário de drogas por tal motivo, certamente será ressarcidos pelos seus danos, e receberá tratamento.

Sandra

Sandra

Prata DIVISÃO 5 , Analista Recursos Humanos
há 8 anos Terça-Feira | 4 abril 2017 | 15:16

Prezados,

Já houve casos de FALSO POSITIVO, a empresa encaminhou o funcionário a outro laboratório, obteve o laudo e entrou com recursos junto ao órgão, após certo tempo burocrático, conseguiu agendar novo exame e ter o profissional aprovado.
Neste meio tempo, ele foi absorvido em serviços internos.

Att.

Angel

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