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Dinheiro em espécie - caixa - IRPF 2010

RODRIGO ZAPAROLI DE MELO

Rodrigo Zaparoli de Melo

Bronze DIVISÃO 4 , Gerente Serviços
há 15 anos Domingo | 18 abril 2010 | 10:23

Tenho uma duvida. Sou meio novo na área de IRPF, porem sempre fiz aquelas facinhas, so com fonte pagadora, enfim, estou fazendo agora umas mais complexas. Tenho um controbuinte que me pediu assim: Quero um " CAIXA " pro ano que vem, pois vou comprar uns bens. Realmente este contribuinte até tem bons rendimentos. Como devo calcular? Como faz?

Rodrigo Zaparoli de Melo
Saulo Heusi
Usuário VIP

Saulo Heusi

Usuário VIP , Não Informado
há 15 anos Domingo | 18 abril 2010 | 10:50

Bom dia Rodrigo,

Veja pelo lado lógico da questão. Se o contribuinte tem "bons rendimentos" e não gastou tudo, ou seja, se manteve parte de tais rendimentos em Bancos ou instituições financeiras com o intuito de usá-lo para aquisição de bens, não há com o que se preocupar.

Entretanto, se ele simplesmente gastou todo o dinheiro com pagamento de contas, sobrevivência etc., não o terá bastante para aquisição pretendida.

Daí não há nada que você possa ou deva fazer, pois não se pode "inventar" caixa apenas porque o contribuinte deseja.

...

RODRIGO ZAPAROLI DE MELO

Rodrigo Zaparoli de Melo

Bronze DIVISÃO 4 , Gerente Serviços
há 15 anos Domingo | 18 abril 2010 | 11:25

Prezado Saulo, quando eu digitava apenas, aonde eu trabalahava, meu ex chefe fazia muito a situação dinheiro em meu poder. Isso é permitido? A contribuinte teve um rendimento de 138,000,00 so pagou faculdade e convenio medico.Ela nao usa todo o dinheiro, quem paga tudo e o marido. embanco ela tem 20000,00 o que devo fazer?

Rodrigo Zaparoli de Melo
Reinaldo de Oliveira Pereira

Reinaldo de Oliveira Pereira

Prata DIVISÃO 1 , Contador(a)
há 15 anos Domingo | 18 abril 2010 | 11:59

Este negócio de "Fazer Caixa" quase sempre alude a caixa 2, ou coisa irregular, pois, atualmente não faz muito sentido manter 20.000, ou qualquer valor alto "debaixo do colchão".
Antigamente, alguém que tinha, por exemplo, uma empresa e não emitia notas, tinha de justificar seu padrão de vida, aquisições, etc e fazia uso dos "numerários em espécie" para tal.
É ingênuo acreditar nisto e, pode ter certeza, a Receita Federal de ingênua não tem nada.
Meus antigos patrões faziam isto, eu mesmo já fiz isto, mas atualmente não faço, por questão de ética e experiência.
Por fim, se quiser embarcar nestas "Alternativas" converse PESSOALMENTE com alguém mais experiênte, pois a resposta por aqui será sempre a "politicamente correta" pois também seria ingênuo orientar algo ilegal neste espaço.
Abraços!

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