O assunto ainda não é consenso dentro do governo, mas uma proposta deve ser levada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem caberá bater o martelo. A ideia em estudo é que a medida tenha um prazo de vigência por alguns meses neste momento de desaceleração da economia e de demissões em alguns setores. A medida, na visão do governo, pode facilitar o fechamento de acordos coletivos com a redução de jornada de trabalho e de salário, que tem resistências das centrais sindicais como a CUT. Outras medidas, como a ampliação no número de parcelas do seguro-desemprego, também estão em análise.
Fonte: Agência Estado
Enviado por: Wilson Fernando de Almeida Fortunato