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FÓRUM CONTÁBEIS

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Trabalhando de graça para o Fisco

Carlos Magno Soares de Campos

Carlos Magno Soares de Campos

Prata DIVISÃO 1, Contador(a)
há 9 anos Sexta-Feira | 23 janeiro 2015 | 11:03

Completei no final do ano passado quarenta e quatro anos, apesar da idade me considero um jovem profissional da contabilidade, e apesar do pouco tempo atuando na profissão já constatei que nós contadores, ou melhor, nós como profissionais da contabilidade, aqueles que buscam exercer seu ofício respeitando todos os princípios, morais, éticos, contábeis, somos mais do que meros guarda livros. Uso este termo arcaico para enfatizar a minha indignação quanto ao tratamento que todos nós do ramo contábil recebemos dos governos nas três esferas, mas principalmente por parte do Governo Federal (RFB, INSS, MTE, CEF, etc). É notório que hoje somos mais do que meros contadores, prestadores de serviços contábeis, os quais a maioria dos cidadãos desconhecem o que somos e o que fazemos, isso é ridículo! Ridículo, pois além de trabalharmos respeitando infinitas regras, princípios, leis, decretos, normas, instruções normativas mutantes e tudo o mais que nos impõe diariamente para executarmos o serviço de qualidade, temos também outras obrigações, chamadas de acessórias, e eu as chamo de “SOPAM”, Serviços Obrigatórios Passíveis de Multas!! Isso mesmo, não tem nada de acessórias são na verdade punições severas sem levar em consideração que é a partir de nossos “erros” que os órgãos fiscalizadores detectam falhas e assim melhoram em muito seus sistemas integrados e com isso aumentam a arrecadação nos dois lados, tanto do contribuinte quanto do coitado do contador que é punido com multas, que por causa da intensa mudanças nas regras de tributação, contribuem também para o aumento da arrecadação.

Precisamos nos unir em torno de uma solução para esse inferno que é a vida do profissional contábil. Temos que exigir mais de nossos órgãos de classe, o CFC, os CRC's por exemplo.

Sabemos que quem dita as regras da contabilidade no Brasil é o Congresso Nacional, porém quem edita as infindáveis instruções normativas são os órgãos de fiscalização e arrecadação. Diariamente se mudam tais instruções e os nossos representantes de classe apenas “verificam” se está dentro dos princípios e pouco se importam quanto as ameaças de multas em caso de equívoco nas datas de entrega, informações e etc.

Sugiro que sejam extintas as multas por atraso da entrega das declarações acessórias, desde que sejam emitidas e ou retificadas dentro do exercício.

Precisamos de tempo hábil para a detectação, reconhecimento, retificação e acerto junto aos órgãos competentes, podendo ainda recorrer de tais situações.

Em resumo, de um lado um empresário mal informado quanto a importância dos serviços do contador e que paga o mínimo, e de outro os órgãos fiscalizadores que nos impõe além de um universo de regras, penalizações altas e imediatas.

Portanto, o contador hoje é um agente público terceirizado pelos órgãos de fiscalização e arrecadação dos governos, que presta serviços “paralelo” e que ainda corre um grande risco de ser multado por trabalhar de graça.

Att.
Carlos Magno Soares de Campos
Boa Vista / RR

"Você é aquilo que faz!"
Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 9 anos Quinta-Feira | 29 janeiro 2015 | 10:52

Bom dia Carlos Magno!
Li atentamente sua exposição e acho que também devo opinar, me desculpando em primeiro lugar, com algumas discordâncias que passarei abaixo:

Não concordo quando você fala que somos mero guarda livros, pois hoje nossa profissão exige muito mais estudo, sabedoria e interpretação para que possamos apresentar ao empresario o quanto ele pode diminuir seus custos com impostos, elaborando um excelente planejamento tributário.

Não sou Escritório de Contabilidade, sou Controller de um Conglomerado de empresas e o pior, todas elas com regimes tributários diferentes e também segmentos (industria, Serviços, Comercio Atacadista Mat. Construção, Incorporação, Construtora e uma S/A...)

Todas elas tem um planejamento tributário diferente e olha que eu "pulei que nem pipoca na panela" para montar isso, mas Graças a Deus deu tudo certo e hoje tenho o reconhecimento pelos serviços prestados... a título de informação, tenho 32 anos na área contábil....

Me formei em 1984 e até hoje faço diversos cursos, principalmente por estas mudanças malucas que eles fazem, o que eu te aconselho a fazer também, principalmente essa famigerada 12.973 e os insuportáaveis CPCs..

Do resto meu caro, concordo plenamente com você que o que o Governo está nos fazendo escravos dele, e com a faca e o queijo nas mãos, ficamos de mãos amarradas, pois um erro e la vai nós levar ferro.. mas fazer o que né??? Nossos GRANDES ALIADOS CFC, CRC e demais órgãos não estão nem aí, pois quem muda e crias essas aberrações fazem parte do Governo e nunca irão se manifestar contra....

Sds

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Meus filhos... minha vida
Carlos Magno Soares de Campos

Carlos Magno Soares de Campos

Prata DIVISÃO 1, Contador(a)
há 9 anos Quinta-Feira | 29 janeiro 2015 | 20:02

Caro Eduardo Molinari,

Certamente não somos e nem quis dizer que somos "meros guarda livros", pelo contrário, talvez não tenha me expressado bem. Mas amigo, o que quis realmente dizer é que somos tratados por todos como se fôssemos.... Governos, Políticos, Representantes de classe, clientes e etc... e isso me deixa muito indignado... além de tudo Eduardo, temos uma nova obrigação: a de delatores... dedo duro... isso mesmo, o Governo economiza não contratando mais fiscais... e nos impõe mais essa obrigação.... A OAB entrou com recurso contra essa "função" que também lhes foi imposta e conseguiu derrubar... e o nosso grande CFC apenas se fingiu de " vaca de presépio".... Quando é que teremos voz e vez?

Abraço.

Att.
Carlos Magno Soares de Campos
Boa Vista / RR

"Você é aquilo que faz!"
Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 9 anos Sexta-Feira | 30 janeiro 2015 | 07:44

Bom dia Carlos Magno!
Realmente você tem razão...... nós estamos sendo o "boi de piranha" do Governo.. porque declaramos tudo, ainda tem aquela do COAF que é uma aberração.. como vou denunciar aquele que me paga?

Bom como não temos mais ninguém à recorrer, poderia-mos criar ago em torno de protesto, abaixo assinado, sei lá.. algo que pelo menos mostre para essa turma do ganha fácil que estamos contra esse ônus absurdo que estão nos impondo.. quem sabe uma campanha?

Acho que nossa classe deveria começar a se unir.. temos um articulista aqui no fórum muito influente.. se ele aderir à nossa causa, poderia-mos começar a ser pelo menos ouvidos...


Sds

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Meus filhos... minha vida
IZABEL DOS SANTOS PEREIRA

Izabel dos Santos Pereira

Bronze DIVISÃO 2, Assistente Contabilidade
há 8 anos Terça-Feira | 19 maio 2015 | 09:09

Olá!

Concordo plenamente com vocês, sou Técnica e agora em 2015 o grande CFC nos veta de tirar nosso Registro, meu superior gostaria que seguisse na carreira, mas chega a ser desanimador a forma que vejo o tratamento principalmente da RECEITA FEDERAL, acho desrespeitoso, o CFC não move uma palha para ajudar as profissionais, acho o cúmulo pagar uma anuidade cara para não ter retorno de nada, sinceramente me desanimei muito com a classe também que não reivindica nada, são omissos.

Danilo Poleza Kolczycki

Danilo Poleza Kolczycki

Prata DIVISÃO 3, Perito(a)
há 8 anos Terça-Feira | 19 maio 2015 | 20:45

Sou recém formado em Ciências Contábeis. Estou começando minha ida profissional e já pude notar esse descaso com a profissão de Contador. Muitas vezes somos considerados apenas "Darfistas", que só aparece na empresa para emitir guias de pagamento e cobrar honorários. Realmente o CFC e CRCs deveriam se empenhar em valorizar a profissão, mas enquanto eles não fazem isso, acredito que cabe à nós, profissionais da área, informar nossos clientes do que realmente fazemos em nosso dia de trabalho e da real importância da contabilidade. Como disse o Eduardo, a nossa classe deveria ser mais unida!

Abraços

Danilo Poleza Kolczycki
Perito Contador
Professor de Perícia Contábil
Instagram: @danilokolczycki
Youtube: Carreira em Cálculo
Maurício T.

Maurício T.

Ouro DIVISÃO 1, Contador(a)
há 8 anos Quinta-Feira | 28 maio 2015 | 16:04

Boa tarde pessoal,

Tenho mais de 10 anos de profissão contábil, já passei por diversas empresas nacionais e multinacionais atuando sempre na contabilidade como atividade meio e não em atividade fim, como são os casos dos escritórios de contabilidade, e por este motivo vou tentar expressar a minha opinião sobre este assunto com base nas experiências que tive nestes anos.

Sinceramente não tenho do que reclamar no que se refere as atividades que exerci e exerço, bem como, sei da importância da contabilidade para uma organização séria e profissional. Em todas as empresas que passei a contabilidade sempre era vista como uma área estratégica e que possuia muitas informações importantes para subsidiar a tomada de decisão da administração. Hoje em dia, atuando em uma Sociedade Anônima de Capital Aberto me sinto muito mais potente em ser o dono da informação que muitos estão esperando ansiosamente, pois há um grande mercado de investidores que acreditam no nosso trabalho, e este local é a BOVESPA. Sinto um orgulho danado em tornar publico o foco da nossa ciência, que é o patrimônio da entidade através de todas as suas demonstrações contábeis/financeiras, suas notas explicativas, etc.

Agora o contraponto disto, tenho percebido que esta frustração com a profissão tem se tornado um sentimento muito comum no ramo dos escritórios de contabilidade.

Mas e por que? De verdade, por quais motivos existe o sentimento?

Vamos refletir um pouco sobre isso. Será que a culpa disso não está em nós mesmo contadores? Será que muitos aqui não estão preocupados apenas com o débito, com o crédito e com o recolhimento de tributos?

Repassando alguns tópicos desta nobre comunidade é isto que percebo, diversos profissionais fazendo débito e crédito e poucos sequer ouviram falar da expressão "a essencia sobre a forma" e tãopouco em CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis e muito menos ainda na convergência da contabilidade brasileira às normais internacionais. Sem falar nos absurdos que vejo com relação a empresas que não tem contabilidade, que não tem documento fidedigno para suportar isso ou aquilo, enfim.

Desculpa se ofendi alguém com este desabafo, mas estamos em um fórum para discussão e explanação de pontos de vistas. Eu nunca trabalhei em escritório, mas conheço colegas que são donos dos seus negócios e a realidade é essa mesmo, isto é, produtividade em lançamentos e apurações e pouca análise contábil, financeira, econômica.


LUCAS HENRIQUE DE LISTA

Lucas Henrique de Lista

Prata DIVISÃO 5, Auxiliar Contabilidade
há 8 anos Quinta-Feira | 28 maio 2015 | 16:38

Boa tarde!
Estou começando agora na área contábil, terminei a faculdade no ano passado. Trabalho em um escritório de contabilidade, e durante o tempo de formação, pude elaborar demonstrações, analisá-las, convergência entre Brasil e as Normas Internacionais, entre outras matérias.
Porém chegando na parte prática, você começa a trabalhar com diversas empresas Simples Nacional, colocam dezenas de empresas para você ficar como responsável, portanto não chega a dar nem tempo dentro de 30 dias para que você analise a situação financeira e líquida de uma entidade.
Agora a partir do momento que você é encarregado para analisar e trabalhar apenas uma empresa, uma multinacional por exemplo, torna se mais específico o serviço.

Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 8 anos Quinta-Feira | 28 maio 2015 | 17:14

Boa tarde Mauricio!

Boa a sua explanação, mas acho que o sentido que discutimos aqui não foi bem o que você entendeu.
Não estamos discutindo nossa profissão, eu tenho 33 anos de contabilidade e trabalhei também em muitas empresas tanto Multi quanto Nacional onde já fui Diretor de Controladoria e hoje sou o Controller de um conglomerado de empresas onde tenho até uma S/A sob minha responsabilidade.

O que eu pelo menos posicionei,, é a forma que o governo está "jogando" para nós a responsabilidade de fiscalização que é da parte dele e não nossa, principalmente com esses SPEDs da vida e a famigerada declaração ao COAF que somos obrigados a fazer.

Hoje em dia eu não consigo mais ficar acompanhando de perto minha equipe (por sinal muito boa) em toda sua trajetória até o fechamento mensal dos resultados, tendo que "confiar" plenamente nos numeros apresentados por elas para consolidação das informações e declarações, já que a maior parte do tempo estou à estudar, analisar e implantar procedimentos, com vistas à um Planejamento Tributário que satisfaça aos acionistas e sócios das empresas e também SATISFAÇA ao Fisco.

Foi isso que eu pelo menos quis demonstrar em minha postagem.


Sds

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Meus filhos... minha vida
Carlos Magno Soares de Campos

Carlos Magno Soares de Campos

Prata DIVISÃO 1, Contador(a)
há 8 anos Quinta-Feira | 28 maio 2015 | 19:54

Caro Maurício, quero em primeiro lugar parabenizá-lo por sua posição e seus préstimos, porém quero enfatizar que nunca antes neste país foi tão importante os serviços prestados pelos escritórios contábeis como é hoje, e não estamos discutindo a profissão e suas pertinências, o que quero dizer e protestar ao mesmo tempo é em relação a algumas questões, como por exemplo:

a) A inoperância de nosso CFC, e por consequência as demais autarquias, diante das regras contábeis discutidas e impostas pelo Congresso Nacional de forma unilateral;

b) A imposição aos escritórios contábeis de "Funções Extraordinárias" por parte do Governo federal, as quais também não são nem ao menos questionadas;

c) As multas exacerbadas aplicadas aos escritórios de forma inquisitiva (tem multa por causa de uma única informação não prestada, sabia?);

E é justamente por isso que vejo a necessidade de nos unirmos e amadurecermos a ideia de que precisamos nos fazer valer diante da atual conjuntura. Somos sim importantes na tomada das decisões no setor privado, mas também para a arrecadação no setor público, para o desenvolvimento sustentável, na manutenção e crescimento econômico como um todo, e por isso temos que ter atitude se quisermos mudar esse patético cenário, o qual me faz sentir como se vivêssemos na idade média.

Portanto, peço a você e aos demais caros colegas de buscarmos uma forma de fazer ouvir a voz de nossa classe, pois sei que quem ama a contabilidade não quer e nem gosta de moleza, "missão dada é missão cumprida", mas precisamos de regras claras e bem definidas, pois só assim seremos devidamente reconhecidos, não apenas como profissionais de uma classe ou como agentes públicos como função paralela imposta, mas como construtores de uma nova realidade no Brasil.

Att.
Carlos Magno Soares de Campos
Boa Vista / RR

"Você é aquilo que faz!"
Danilo Poleza Kolczycki

Danilo Poleza Kolczycki

Prata DIVISÃO 3, Perito(a)
há 8 anos Quinta-Feira | 28 maio 2015 | 20:27

Então, Carlos, concordo contigo, mas como podemos cobrar o CFC sobre esses assuntos? Os Sindicatos não servem para isso?

Danilo Poleza Kolczycki
Perito Contador
Professor de Perícia Contábil
Instagram: @danilokolczycki
Youtube: Carreira em Cálculo
Eduardo Molinari
Consultor Especial

Eduardo Molinari

Consultor Especial , Controller
há 8 anos Sexta-Feira | 29 maio 2015 | 07:35

Bom dia Danilo!

Não adianta, ´a mesma coisa que cobrar esse Governo pela augrura que estamos passando (povo) e os empresários... Reclamar com quem???com o Papa?

O que poderia ser feito seria a união de todos para ai sim ter força e mostrar os absurdos impostos à nós, mas infelizmente não é assim que ocorre.



Sds

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Meus filhos... minha vida
FERNANDA FERREIRA

Fernanda Ferreira

Prata DIVISÃO 2, Contador(a)
há 8 anos Sexta-Feira | 29 maio 2015 | 09:30

Bom dia Carlos,

É lamentável mas é verdade tudo que você disse, é de doer o coração. Mesmo amando a profissão, existem momentos que da vontade de abandonar tudo e isso por causa do "maldito" governo que nos suga todos os dias...
Precisamos nos unir mesmo!!
Você me autoriza publicar seu comentário em meu Facebook para mobilizar nossos colegas? assim teremos o apoio de mais pessoas da nossa categoria.

FERNANDA FERREIRA DA SILVA

“Duas coisas só me deu o Destino: uns livros de contabilidade e o dom de sonhar.”
Fernando Pessoa
Carlos Magno Soares de Campos

Carlos Magno Soares de Campos

Prata DIVISÃO 1, Contador(a)
há 8 anos Sexta-Feira | 29 maio 2015 | 09:38

Bom dia caros colegas,

Não estou propondo nada utópico, nem quero utilizar da demagogia em relação a esse assunto, mas devo acreditar que quando um grupo de pessoas e não apenas uma voz na montanha, representantes de classe, necessitam de mudanças, creio que é algo real,e portanto, possível quando se quer de verdade.

Creio que, pra começo de conversa, deveríamos discutir esse assunto também com outros colegas mais próximos (inclusive aqui no fórum), depois levar os resultados e discutirmos junto a outros colegas da cidade por meio dos CRC's e sindicato, e por último fazermos um encontro para apresentar as necessidades e formular as questões mais pertinentes para que possamos dar o primeiro passo nessa direção, com isso, poderemos colher os dados, formular as prioridades e buscar soluções.

E sem utilizar-me da retórica, sabemos que há muitos colegas com o mesmo sentimento por esse motivo é que precisamos fazer ouvir a nossa voz.

Bom dia a todos.

Att.
Carlos Magno Soares de Campos
Boa Vista / RR

"Você é aquilo que faz!"

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